Esqueça a possibilidade de espetáculo, precisamos ser efetivos. Nosso compromisso é este e tudo que vir depois disto, é lucro.
A fonte Nossa com mais de 40 mil tainhas ouriçadas, mosaico mal feito e a clássica arrogância de um time que confunde grande investimento, com ser um time grande. A excursão pela Europa, a exemplo do que foi no ano passado, não deu em absolutamente nada a não ser, é claro, massagear o ego aquático.
O JAxVI 500 disputado ontem a tarde em nossa casa de praia, deixou evidente tudo o que eu havia falado a respeito do nosso adversário, mas também trouxe a terra alguns torcedores que acreditavam que o Vitória faria mais uma partida primorosa, golearia de por 5×1 ou 7×3 como fez no passado ou talvez venceria de forma heroica como fizemos no Barradão naquele épico 3×2 de virada.
O Vitória é um time de operários que enfrentou uma maquina milionária que jogam juntos a quase três anos. Na prática isto significa mais entrosamento, peças de reposição que mudam drasticamente a característica do jogo e, sobretudo define jogos. Ontem fomos a campo com um time que ainda está longe do seu vigor físico e tático e, ainda assim, mantivemos a liderança da competição.
Para ser exato o Çity contratou 16 jogadores que custaram R$ 233,3 milhões. A gente trouxe 40 novos atletas por cerca de R$ 29,5 milhões nos últimos 2 anos. Nesta conta, cabe ressaltar que apenas neste início de ano as Tainhas de Itinga desembolsaram R$ 100 em comparação a nossos módicos 10 milhões pagos por Rato e Claudinho.
ARCANJO, MAIOR QUE O MUNDINHO
O único lugar no mundo em que um jogador que foi escupido na sua divisão de base, contribuiu tanto nos últimos anos e ainda assim é tido como ruim, é o Vitória. Na partida de ontem Lucas Arcanjo parou o milionário e ineficiente ataque dos caras e, se esta partida não fizer com que você mude olhar em relação a ele, você não está vivo.
Tudo o que aconteceu ontem foi extremamente útil e positivo se, ao invés de olharmos pontualmente para o jogo, focarmos na temporada. Ronald e Baralhas comeram a bola, Wagner Leonardo continua sendo um exemplo de solidez e constância defensiva e, ao meu ver, Hugo se saiu muito bem para uma estreia em JAxVIs.
É preciso virar a chave pois na próxima terça-feira voltaremos a campo, desta vez no Barradão, para outra competição que temos de liderar, a Lampions League.
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O SUFICIENTE PARA SE MANTER LÍDER – POR EMERSON LEANDRO SILVA
Esqueça a possibilidade de espetáculo, precisamos ser efetivos. Nosso compromisso é este e tudo que vir depois disto, é lucro.
A fonte Nossa com mais de 40 mil tainhas ouriçadas, mosaico mal feito e a clássica arrogância de um time que confunde grande investimento, com ser um time grande. A excursão pela Europa, a exemplo do que foi no ano passado, não deu em absolutamente nada a não ser, é claro, massagear o ego aquático.
O JAxVI 500 disputado ontem a tarde em nossa casa de praia, deixou evidente tudo o que eu havia falado a respeito do nosso adversário, mas também trouxe a terra alguns torcedores que acreditavam que o Vitória faria mais uma partida primorosa, golearia de por 5×1 ou 7×3 como fez no passado ou talvez venceria de forma heroica como fizemos no Barradão naquele épico 3×2 de virada.
O Vitória é um time de operários que enfrentou uma maquina milionária que jogam juntos a quase três anos. Na prática isto significa mais entrosamento, peças de reposição que mudam drasticamente a característica do jogo e, sobretudo define jogos. Ontem fomos a campo com um time que ainda está longe do seu vigor físico e tático e, ainda assim, mantivemos a liderança da competição.
Para ser exato o Çity contratou 16 jogadores que custaram R$ 233,3 milhões. A gente trouxe 40 novos atletas por cerca de R$ 29,5 milhões nos últimos 2 anos. Nesta conta, cabe ressaltar que apenas neste início de ano as Tainhas de Itinga desembolsaram R$ 100 em comparação a nossos módicos 10 milhões pagos por Rato e Claudinho.
ARCANJO, MAIOR QUE O MUNDINHO
O único lugar no mundo em que um jogador que foi escupido na sua divisão de base, contribuiu tanto nos últimos anos e ainda assim é tido como ruim, é o Vitória. Na partida de ontem Lucas Arcanjo parou o milionário e ineficiente ataque dos caras e, se esta partida não fizer com que você mude olhar em relação a ele, você não está vivo.
Tudo o que aconteceu ontem foi extremamente útil e positivo se, ao invés de olharmos pontualmente para o jogo, focarmos na temporada. Ronald e Baralhas comeram a bola, Wagner Leonardo continua sendo um exemplo de solidez e constância defensiva e, ao meu ver, Hugo se saiu muito bem para uma estreia em JAxVIs.
É preciso virar a chave pois na próxima terça-feira voltaremos a campo, desta vez no Barradão, para outra competição que temos de liderar, a Lampions League.
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