MISSÃO CUMPRIDA – POR EMERSON LEANDRO SILVA

O jogo de ontem mostrou que o Vitória possui um time e, no mínimo, duas equipes. Exceto por Janderson e Lucas Halter, que são titulares, o time que foi a campo no Barradão ontem à noite e garantiu a classificação para a segunda fase da Lampions League (fato que não ocorria há quatro anos) era composto por jogadores reservas.

Jogamos mal, apresentamos a mesma irritante incapacidade de finalizar em gol, mas, desta vez, vencemos uma equipe cujo investimento e nível técnico são superiores ao nosso. Exceto pela bola que os caras acertaram na nossa trave no segundo tempo da partida e por alguns “mini-infartos” causados por erros de passe (fruto da natural falta de entrosamento da equipe), fizemos uma partida efetiva.

A maneira como sustentamos a vitória ontem foi muito parecida com o “sangue no olho” que tivemos ao arrancar resultados importantíssimos na Série A do ano passado contra Atlético-MG, Athletico-PR e Flamengo. Na coletiva de imprensa, quando perguntado sobre uma possível perda da identidade aguerrida de seu time (característica marcante de suas equipes), Carpini afirmou que o elenco sabe que está devendo isso: uma partida com um nível de competitividade condizente com a grandeza do nosso clube.

O resultado de ontem foi importante não apenas pela classificação, mas porque o Barradão fervia em desconfiança devido à forma como fomos derrotados pelas Sereias de Itinga, na Fonte Nova, na primeira partida da decisão do Baianão. O gol de Janderson garantiu a vitória e pode ter servido como combustível para o jogo de volta da decisão.

AGORA É GUERRA: BARRADÃO X SEREIAS DE ITINGA

A parcial do check-in para enfrentar as Sereias já passa de 20.000 torcedores. É óbvio que a missão é muito difícil, mas já vencemos os caras em nossa casa naquela virada épica com dois gols do “Pastor Atribulado” e Iury Castilho — tudo isso no segundo tempo, depois de estar perdendo por dois gols de diferença.

Futebol é uma maluquice, e todos nós sabemos que, em clássicos, então, nem se fala. A base dos caras era imensamente superior à nossa, mas, embora tenhamos feito as duas últimas partidas de maneira apática, este elenco é tecnicamente superior ao que conseguiu a virada no ano passado. Como disse Carpini, “o jogo está em aberto”.

Eu prevejo:

O Barradão vai ferver com capacidade máxima e, aos quinze minutos do primeiro tempo, já estaremos vencendo por 1×0, com um gol de cabeça de um de nossos zagueiros após um escanteio cobrado por Mateusinho. Carpini ajustará o time no intervalo, as Sereias atacarão de maneira mais enfática e, antes dos 20 minutos do segundo tempo, encaixaremos um contra-ataque com Fabri, que resultará no nosso segundo gol. O terceiro sairá dos pés de Rato, cobrando falta.

Eu ouvi um amém, igreja?

 

 

É Rubro-negro de corpo, alma e coração. Além de escritor, Relações Públicas, Consultor de Marketing Digital e Social Media.

Diga aí. Que achou?

Compartilhe nas redes

MISSÃO CUMPRIDA – POR EMERSON LEANDRO SILVA

O jogo de ontem mostrou que o Vitória possui um time e, no mínimo, duas equipes. Exceto por Janderson e Lucas Halter, que são titulares, o time que foi a campo no Barradão ontem à noite e garantiu a classificação para a segunda fase da Lampions League (fato que não ocorria há quatro anos) era composto por jogadores reservas.

Jogamos mal, apresentamos a mesma irritante incapacidade de finalizar em gol, mas, desta vez, vencemos uma equipe cujo investimento e nível técnico são superiores ao nosso. Exceto pela bola que os caras acertaram na nossa trave no segundo tempo da partida e por alguns “mini-infartos” causados por erros de passe (fruto da natural falta de entrosamento da equipe), fizemos uma partida efetiva.

A maneira como sustentamos a vitória ontem foi muito parecida com o “sangue no olho” que tivemos ao arrancar resultados importantíssimos na Série A do ano passado contra Atlético-MG, Athletico-PR e Flamengo. Na coletiva de imprensa, quando perguntado sobre uma possível perda da identidade aguerrida de seu time (característica marcante de suas equipes), Carpini afirmou que o elenco sabe que está devendo isso: uma partida com um nível de competitividade condizente com a grandeza do nosso clube.

O resultado de ontem foi importante não apenas pela classificação, mas porque o Barradão fervia em desconfiança devido à forma como fomos derrotados pelas Sereias de Itinga, na Fonte Nova, na primeira partida da decisão do Baianão. O gol de Janderson garantiu a vitória e pode ter servido como combustível para o jogo de volta da decisão.

AGORA É GUERRA: BARRADÃO X SEREIAS DE ITINGA

A parcial do check-in para enfrentar as Sereias já passa de 20.000 torcedores. É óbvio que a missão é muito difícil, mas já vencemos os caras em nossa casa naquela virada épica com dois gols do “Pastor Atribulado” e Iury Castilho — tudo isso no segundo tempo, depois de estar perdendo por dois gols de diferença.

Futebol é uma maluquice, e todos nós sabemos que, em clássicos, então, nem se fala. A base dos caras era imensamente superior à nossa, mas, embora tenhamos feito as duas últimas partidas de maneira apática, este elenco é tecnicamente superior ao que conseguiu a virada no ano passado. Como disse Carpini, “o jogo está em aberto”.

Eu prevejo:

O Barradão vai ferver com capacidade máxima e, aos quinze minutos do primeiro tempo, já estaremos vencendo por 1×0, com um gol de cabeça de um de nossos zagueiros após um escanteio cobrado por Mateusinho. Carpini ajustará o time no intervalo, as Sereias atacarão de maneira mais enfática e, antes dos 20 minutos do segundo tempo, encaixaremos um contra-ataque com Fabri, que resultará no nosso segundo gol. O terceiro sairá dos pés de Rato, cobrando falta.

Eu ouvi um amém, igreja?

 

 

Compartilhe nas redes

Diga aí. Que achou?

É Rubro-negro de corpo, alma e coração. Além de escritor, Relações Públicas, Consultor de Marketing Digital e Social Media.

Apoio

ESC3d - Designer Gráfico e Marketing