A última rodada da primeira fase do Baianão chegou ao fim com a concretização de nossa liderança na competição. O Vitória foi a campo com um time totalmente diferente, na verdade esta tem sido a tônica da equipe de Carpini que ainda não consegui ou optou por escalar a mesma equipe nesta temporada.
Há quem suponha que é obrigação do Vitória massacrar os adversários que encontra no Baiano ou encantar com o futebol vistoso sempre que vai a acampo. Obviamente eu não faço parte deste coro e não me surpreendi com a partida sofrível que fizemos contra o Atlético de Alagoinhas.
Carpini tem conseguido fazer com que os jogadores entendam a sua maneira de jogar e, independente de quem vai a campo, mesmo quando jogamos mal, empatamos ou vencemos. Já somamos dezoito jogos de invencibilidade e, embora isto sirva como argumento que comprovam a evolução da equipe, não me “enche os olhos”
LÍDER DO BAIANO E NORDESTE, DE OLHO NA CB
A nem piscou o olho e amanhã já estrearemos contra o Maranhão, pela Copa do Brasil. A verdade é que sabe-se muito pouco de nosso adversário e este é o maior risco desta competição. Sobretudo, por que o jogo é de mata-mata e se tudo der errado, “Deuzulivre”, a decisão vai para disputas de pênaltis.
A decisão de levar a campo a equipe alternativa foi em razão desta estreia, mas também permitiu que nosso goleiro, pegador de pênaltis ficasse em Salvador, “fazendo um treinamento específicos” como disse Carpini no pós-jogo do Baiano. Esta postura estratégica e, de certa forma, humilde e cética é o que tem me chamado atenção na ética de trabalho da comissão técnica capitaneada por Carpini.
A decisão de respeitar um adversário que não se sabe muita coisa é uma atitude extremamente profissional e denota a ambição de levar nossa equipe o mais longe que pudermos em todas as competições. Isto é planejamento, mas é claro que não define o que acontecerá no futuro.
Que venha a primeira fase da Copa do Brasil. A gente vai com o que há de melhor no elenco, focados em avançar na competição e com uma atitude correta e exemplar até então que tem nos trazido resultados importantes e feito com que nossa evolução tenha sido continua.
Eu espero que assim continue durante toda a temporada.
– Eu ouvi um amém, igreja?
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HORROSO, MAS EFICIENTE – POR EMERSON LEANDRO SILVA
A última rodada da primeira fase do Baianão chegou ao fim com a concretização de nossa liderança na competição. O Vitória foi a campo com um time totalmente diferente, na verdade esta tem sido a tônica da equipe de Carpini que ainda não consegui ou optou por escalar a mesma equipe nesta temporada.
Há quem suponha que é obrigação do Vitória massacrar os adversários que encontra no Baiano ou encantar com o futebol vistoso sempre que vai a acampo. Obviamente eu não faço parte deste coro e não me surpreendi com a partida sofrível que fizemos contra o Atlético de Alagoinhas.
Carpini tem conseguido fazer com que os jogadores entendam a sua maneira de jogar e, independente de quem vai a campo, mesmo quando jogamos mal, empatamos ou vencemos. Já somamos dezoito jogos de invencibilidade e, embora isto sirva como argumento que comprovam a evolução da equipe, não me “enche os olhos”
LÍDER DO BAIANO E NORDESTE, DE OLHO NA CB
A nem piscou o olho e amanhã já estrearemos contra o Maranhão, pela Copa do Brasil. A verdade é que sabe-se muito pouco de nosso adversário e este é o maior risco desta competição. Sobretudo, por que o jogo é de mata-mata e se tudo der errado, “Deuzulivre”, a decisão vai para disputas de pênaltis.
A decisão de levar a campo a equipe alternativa foi em razão desta estreia, mas também permitiu que nosso goleiro, pegador de pênaltis ficasse em Salvador, “fazendo um treinamento específicos” como disse Carpini no pós-jogo do Baiano. Esta postura estratégica e, de certa forma, humilde e cética é o que tem me chamado atenção na ética de trabalho da comissão técnica capitaneada por Carpini.
A decisão de respeitar um adversário que não se sabe muita coisa é uma atitude extremamente profissional e denota a ambição de levar nossa equipe o mais longe que pudermos em todas as competições. Isto é planejamento, mas é claro que não define o que acontecerá no futuro.
Que venha a primeira fase da Copa do Brasil. A gente vai com o que há de melhor no elenco, focados em avançar na competição e com uma atitude correta e exemplar até então que tem nos trazido resultados importantes e feito com que nossa evolução tenha sido continua.
Eu espero que assim continue durante toda a temporada.
– Eu ouvi um amém, igreja?