EMPATE COM SABOR DE DERROTA – POR EMERSON LEANDRO SILVA

Eu sei que você, assim como eu, tá puto com Carlos Eduardo. Ontem perdemos uma oportunidade incrível de descansar o time na Lampions ao se classificar com antecedência. Calma vida, tá de boa!

Não é preciso muita coisa para que a torcida do Vitória declare ódio por algum jogador e, quando há motivos evidentes para isto ai tudo ganha contornos de dramaticidade e fatalismo inimagináveis. Semana passada Welignton Rato segundos teóricos da conspiração “fazendo corpo mole” por que em um frame de um jogo ficou claro que ele não comemorou o gol com os demais jogadores.

Pronto, era claro que investir nele era um erro e, portanto, a diretoria era incompetente, Manoel Tanajura (o manequinha) só era diretor de futebol por conta de seu nome e por ai vai.

O lance da expulsão de Carlos Eduardo modificou completamente a dinâmica da partida e fez com que o Altos que veio Salvador com um time alternativo, passasse a acreditar que era possível pontuar no Barradão. Mas, graças ao ranço contra um cara que não é um primor técnico e todos nós sabemos, a galera está tratando um empate como se fosse uma derrota e “pegando o cara pra Cristo”

“NÓS NÃO SOMOS OS GALÁTICOS”

Carpini proferiu esta frase na entrevista coletiva do pós-jogo e, ano passado, justamente este ceticismo a respeito de nossas limitações nos levaram a Sulamericana. Que agonia é essa véi? Há ainda muito jogo para nos irritamos e sofrermos nesta temporada, então pare de agonia por que, mesmo sabendo que o resultado não foi bom, no geral, seguimos bem.

Não temo muito tempo a perder, afinal no próximo sábado temos pela frente o Atlético de Alagoinhas que, mesmo com nossa ampla vantagem, é uma partida determinante para o primeiro objetivo da diretoria nesta temporada… chegar a final do Baianão. A loucura que é o calendário do futebol brasileiro nos obriga a “trocar a roda do carro enquanto ele anda” e, por mais irritante que tenha sido o que aconteceu ontem , a gente tem de conter os danos, treinar mais e buscar melhorar continuamente.

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Não é preciso muita coisa para que a torcida do Vitória declare ódio por algum jogador e, quando há motivos evidentes para isto ai tudo ganha contornos de dramaticidade e fatalismo inimagináveis. Semana passada Welignton Rato segundos teóricos da conspiração “fazendo corpo mole” por que em um frame de um jogo ficou claro que ele não comemorou o gol com os demais jogadores.

Pronto, era claro que investir nele era um erro e, portanto, a diretoria era incompetente, Manoel Tanajura (o manequinha) só era diretor de futebol por conta de seu nome e por ai vai.

O lance da expulsão de Carlos Eduardo modificou completamente a dinâmica da partida e fez com que o Altos que veio Salvador com um time alternativo, passasse a acreditar que era possível pontuar no Barradão. Mas, graças ao ranço contra um cara que não é um primor técnico e todos nós sabemos, a galera está tratando um empate como se fosse uma derrota e “pegando o cara pra Cristo”

“NÓS NÃO SOMOS OS GALÁTICOS”

Carpini proferiu esta frase na entrevista coletiva do pós-jogo e, ano passado, justamente este ceticismo a respeito de nossas limitações nos levaram a Sulamericana. Que agonia é essa véi? Há ainda muito jogo para nos irritamos e sofrermos nesta temporada, então pare de agonia por que, mesmo sabendo que o resultado não foi bom, no geral, seguimos bem.

Não temo muito tempo a perder, afinal no próximo sábado temos pela frente o Atlético de Alagoinhas que, mesmo com nossa ampla vantagem, é uma partida determinante para o primeiro objetivo da diretoria nesta temporada… chegar a final do Baianão. A loucura que é o calendário do futebol brasileiro nos obriga a “trocar a roda do carro enquanto ele anda” e, por mais irritante que tenha sido o que aconteceu ontem , a gente tem de conter os danos, treinar mais e buscar melhorar continuamente.

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É Rubro-negro de corpo, alma e coração. Além de escritor, Relações Públicas, Consultor de Marketing Digital e Social Media.

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