A GENTE QUER ACREDITAR – POR EMERSON LEANDRO SILVA

A nossa vitória veio em um confronto direto contra um adversário que também briga para fugir do rebaixamento, e o resultado trouxe alívio tanto para os jogadores quanto para a torcida, que apoiou o time no embarque antes da viagem. Thiago Carpini fez ajustes significativos na equipe, que deram resultado.

Além do retorno esperado de Matheusinho, Carpini ousou ao modificar o esquema tático, abrindo mão do sistema com três volantes. No lugar, ele apostou em uma formação com dois pontas, Gustavo Mosquito e Carlos Eduardo, dando ao Vitória mais profundidade e alternativas ofensivas. Surpreendentemente, jogadores como Willian Oliveira e Osvaldo, que vinham sendo titulares, ficaram no banco.

A mudança trouxe um impacto imediato. Com mais opções pelas laterais, o Vitória conseguiu criar jogadas perigosas sem depender exclusivamente das ações de Matheusinho pelo centro. Logo no início, Carlos Eduardo apareceu bem pela esquerda, e, aos 28 minutos, o gol saiu pela direita. Matheusinho pressionou a saída de bola do Atlético-GO, roubou a bola de Shaylon e lançou Gustavo Mosquito, que fez grande jogada e serviu Alerrandro para abrir o placar.

O gol trouxe tranquilidade ao Vitória e desconcentrou o Atlético-GO, que passou a ter mais posse de bola, mas sem levar muito perigo. O goleiro Lucas Arcanjo foi exigido apenas em um chute de longa distância, mas fora isso, conseguimos segurar bem o ímpeto adversário. No final do primeiro tempo, voltamos a assustar, com uma finalização perigosa de Carlos Eduardo (o “miseravi” só perde gol bonito).

A segunda etapa foi de administração

Na segunda etapa, o cenário se manteve: o Atlético-GO continuou com mais posse de bola, mas esbarrou na solidez de nossa defesa. A gente se manteve organizado e exploramos os erros do adversário para tentar matar o jogo. Apesar da pressão do time da casa, nossa defesa se mostrou segura, com Lucas Arcanjo apenas intervindo quando necessário, além de ser advertido pela árbitra por atrasar a reposição de bola.

Já nos minutos finais, o Vitória sacramentou a vitória em uma jogada semelhante à do primeiro gol. Everealdo roubou a bola ainda na defesa, passou para Janderson que iniciou o contra-ataque, que terminou nos pés de Matheusinho, premiado pela boa atuação ao marcar o segundo gol e fechar o placar em 2 a 0.

Apesar da vitória, ainda estamos na incomoda zona de rebaixamento. No entanto, a partida trouxe sinais positivos, especialmente pelas mudanças promovidas por Thiago Carpini, que deram uma nova dinâmica ao time. Além disso, o reencontro com a torcida, que apoiou o time antes da partida e viu uma atuação consistente em campo, é um fator crucial para os próximos jogos.

O Barradão vai ferver contra o Juventude!

É Rubro-negro de corpo, alma e coração. Além de escritor, Relações Públicas, Consultor de Marketing Digital e Social Media.

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A nossa vitória veio em um confronto direto contra um adversário que também briga para fugir do rebaixamento, e o resultado trouxe alívio tanto para os jogadores quanto para a torcida, que apoiou o time no embarque antes da viagem. Thiago Carpini fez ajustes significativos na equipe, que deram resultado.

Além do retorno esperado de Matheusinho, Carpini ousou ao modificar o esquema tático, abrindo mão do sistema com três volantes. No lugar, ele apostou em uma formação com dois pontas, Gustavo Mosquito e Carlos Eduardo, dando ao Vitória mais profundidade e alternativas ofensivas. Surpreendentemente, jogadores como Willian Oliveira e Osvaldo, que vinham sendo titulares, ficaram no banco.

A mudança trouxe um impacto imediato. Com mais opções pelas laterais, o Vitória conseguiu criar jogadas perigosas sem depender exclusivamente das ações de Matheusinho pelo centro. Logo no início, Carlos Eduardo apareceu bem pela esquerda, e, aos 28 minutos, o gol saiu pela direita. Matheusinho pressionou a saída de bola do Atlético-GO, roubou a bola de Shaylon e lançou Gustavo Mosquito, que fez grande jogada e serviu Alerrandro para abrir o placar.

O gol trouxe tranquilidade ao Vitória e desconcentrou o Atlético-GO, que passou a ter mais posse de bola, mas sem levar muito perigo. O goleiro Lucas Arcanjo foi exigido apenas em um chute de longa distância, mas fora isso, conseguimos segurar bem o ímpeto adversário. No final do primeiro tempo, voltamos a assustar, com uma finalização perigosa de Carlos Eduardo (o “miseravi” só perde gol bonito).

A segunda etapa foi de administração

Na segunda etapa, o cenário se manteve: o Atlético-GO continuou com mais posse de bola, mas esbarrou na solidez de nossa defesa. A gente se manteve organizado e exploramos os erros do adversário para tentar matar o jogo. Apesar da pressão do time da casa, nossa defesa se mostrou segura, com Lucas Arcanjo apenas intervindo quando necessário, além de ser advertido pela árbitra por atrasar a reposição de bola.

Já nos minutos finais, o Vitória sacramentou a vitória em uma jogada semelhante à do primeiro gol. Everealdo roubou a bola ainda na defesa, passou para Janderson que iniciou o contra-ataque, que terminou nos pés de Matheusinho, premiado pela boa atuação ao marcar o segundo gol e fechar o placar em 2 a 0.

Apesar da vitória, ainda estamos na incomoda zona de rebaixamento. No entanto, a partida trouxe sinais positivos, especialmente pelas mudanças promovidas por Thiago Carpini, que deram uma nova dinâmica ao time. Além disso, o reencontro com a torcida, que apoiou o time antes da partida e viu uma atuação consistente em campo, é um fator crucial para os próximos jogos.

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