SEM AGONIA, FALTAM NOVE – POR EMERSON LEANDRO SILVA

Eu venho repetindo sistematicamente o quanto nosso time tem limitações, sejam elas técnicas, físicas, muitas vezes táticas e o quanto isto pesa em um campeonato de alto nível como é o brasileirão. A análise fria da qualidade de nosso elenco e do quanto Carpini conseguiu imprimir o nível de competividade vem evoluindo desde o nosso jogo contra o Botafogo, mas como futebol é resultado, nem sempre o torcedor consegue enxergar essa evolução.

Ontem ele veio, e que resultado histórico, senhores!

As estreias de Neris, Edu e Machado, além de mais uma boa partida de Ryler foi decisivo para que conseguíssemos segurar o ímpeto de um time que é melhor em todos aspectos que o nosso, mas no futebol nem sempre o melhor vence. Nós fomos mais efetivos e no primeiro tempo foram 13 finalizações do Palmeiras contra 1 nossa, um massacre, como era de se esperar, mas é ai que as inúmeras “ceras” de Arcanjo foram importantes para corrigir o posicionamento de Léo Naldo (que mais uma vez jogou mal), ajustar a função de Osvaldo e conseguirmos sobreviver o primeiro tempo sem sermos vazados.

RESULTADO HISTÓRICO, DESEMPENHO MADURO

A gente voltou mais ligado do segundo tempo e, aos seis minutos, com aquilo que temos de melhor que é nossa transição ofensiva rápida, Janderson faz a parede, solta no pé de Wilian Oliveira que lança Cristiano Osvaldo que espera o monstro Lucas Esteves passar em velocidade e confundir a zaga dos caras, puxa para o meio acerta um balaço do fraquíssimo freguês Lomba e decreta Palmeiras 0x1 Vitória.

A gente mostrou que o espírito combativo diante do Flamengo, na rodada anterior, não foi um caso isolado e reafirmou nossa luta para evitar o rebaixamento. Nossa atuação foi madura e eficiente, encerramos um jejum de quatro jogos sem vitórias, além de marcar nossa primeira vitória sobre o Verdão em São Paulo na história do Campeonato Brasileiro. A decisão de Carpini de fazer alterações para esta partida foi decisivo para obtermos o resultado. Neris substituiu Caio Vinícius na zaga e Janderson assumiu a posição de Alerrandro no ataque. Aos 37 minutos, mas uma vez em um contra ataque com transição rápida de nosso meio de campo, Matheusinho, após um passe açucarado de Alerrandro ampliou o resultado histórico no Allianz Parque, Palmeiras 0x2 Vitória.

Mais do que uma vitória, o Rubro-Negro conquistou um resultado que pode marcar uma virada no campeonato. Foi uma resposta aos críticos que duvidavam da capacidade do time de reagir após um primeiro turno fraco, onde somou apenas 15 pontos. Este triunfo pode ser o ponto de partida para um segundo turno completamente diferente.

Não há espaço para festa além da celebração de vencer uma grande equipe. Nosso desafio é manter a regularidade, aproveitar a semana para preparar corrigir falhas, estudar o próximo adversário e se preparar para o próximo confronto direto contra o rebaixamento, no próximo sábado, contra o Cuiabá.

Só que dessa vez é no Barradão, môpai. O chão vai tremer!

É Rubro-negro de corpo, alma e coração. Além de escritor, Relações Públicas, Consultor de Marketing Digital e Social Media.

Diga aí. Que achou?

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SEM AGONIA, FALTAM NOVE – POR EMERSON LEANDRO SILVA

Eu venho repetindo sistematicamente o quanto nosso time tem limitações, sejam elas técnicas, físicas, muitas vezes táticas e o quanto isto pesa em um campeonato de alto nível como é o brasileirão. A análise fria da qualidade de nosso elenco e do quanto Carpini conseguiu imprimir o nível de competividade vem evoluindo desde o nosso jogo contra o Botafogo, mas como futebol é resultado, nem sempre o torcedor consegue enxergar essa evolução.

Ontem ele veio, e que resultado histórico, senhores!

As estreias de Neris, Edu e Machado, além de mais uma boa partida de Ryler foi decisivo para que conseguíssemos segurar o ímpeto de um time que é melhor em todos aspectos que o nosso, mas no futebol nem sempre o melhor vence. Nós fomos mais efetivos e no primeiro tempo foram 13 finalizações do Palmeiras contra 1 nossa, um massacre, como era de se esperar, mas é ai que as inúmeras “ceras” de Arcanjo foram importantes para corrigir o posicionamento de Léo Naldo (que mais uma vez jogou mal), ajustar a função de Osvaldo e conseguirmos sobreviver o primeiro tempo sem sermos vazados.

RESULTADO HISTÓRICO, DESEMPENHO MADURO

A gente voltou mais ligado do segundo tempo e, aos seis minutos, com aquilo que temos de melhor que é nossa transição ofensiva rápida, Janderson faz a parede, solta no pé de Wilian Oliveira que lança Cristiano Osvaldo que espera o monstro Lucas Esteves passar em velocidade e confundir a zaga dos caras, puxa para o meio acerta um balaço do fraquíssimo freguês Lomba e decreta Palmeiras 0x1 Vitória.

A gente mostrou que o espírito combativo diante do Flamengo, na rodada anterior, não foi um caso isolado e reafirmou nossa luta para evitar o rebaixamento. Nossa atuação foi madura e eficiente, encerramos um jejum de quatro jogos sem vitórias, além de marcar nossa primeira vitória sobre o Verdão em São Paulo na história do Campeonato Brasileiro. A decisão de Carpini de fazer alterações para esta partida foi decisivo para obtermos o resultado. Neris substituiu Caio Vinícius na zaga e Janderson assumiu a posição de Alerrandro no ataque. Aos 37 minutos, mas uma vez em um contra ataque com transição rápida de nosso meio de campo, Matheusinho, após um passe açucarado de Alerrandro ampliou o resultado histórico no Allianz Parque, Palmeiras 0x2 Vitória.

Mais do que uma vitória, o Rubro-Negro conquistou um resultado que pode marcar uma virada no campeonato. Foi uma resposta aos críticos que duvidavam da capacidade do time de reagir após um primeiro turno fraco, onde somou apenas 15 pontos. Este triunfo pode ser o ponto de partida para um segundo turno completamente diferente.

Não há espaço para festa além da celebração de vencer uma grande equipe. Nosso desafio é manter a regularidade, aproveitar a semana para preparar corrigir falhas, estudar o próximo adversário e se preparar para o próximo confronto direto contra o rebaixamento, no próximo sábado, contra o Cuiabá.

Só que dessa vez é no Barradão, môpai. O chão vai tremer!

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