Carpini já tinha nos avisado: Mantenha em dias seu sistema nervoso em dias, pegue uma breja para relaxar, por que não importa o adversário nossos jogos serão sempre um carrossel de emoções, unhas roídas e sofrimento
A verdade é que nosso time não fez sua melhor atuação ontem a noite em nosso santuário, contra o Criciúma. Nós precisamos estar ciente disto, mas o que importa realmente a longo prazo neste campeonato é que nós pontuemos. Não importa se jogamos em casa ou fora de nossos domínios; com o elenco enxuto e com as evidentes limitações técnicas e físicas que temos este é o objetivo real e factível.
Ontem eu ouvi todo tipo de bobagem que seguem a linha do que cada um quer e pensa ser ideal para o time, mas, é que do sofá de casa as nossas opiniões são sempre mais fáceis de serem tomadas do que as de Carpini que precisa assumir as consequências de cada ato dentro da semana de treino e nas partidas. A fala dele na coletiva de impressa após partida é lúcida e por mais que siga desagradando os sonhadores de plantão, tem nos trazido resultados consistentes.
“Peço paciência ao torcedor, mas se você jogar o tempo todo para frente e nessa trocação contra Botafogo, Palmeiras, Flamengo e Fluminense você volta pra Série C. Temos que saber das nossas limitações, equilibrar para não perder e se manter na elite. Nem tudo o que eu faço é o que eu acredito, mas é o necessário”, ele disse.
ALERRANDRO FEZ O BÁSICO, SUA PARTE
Alerrandro marcou pela primeira vez no brasileirão da Série A jogando em casa e, para a estreia, começou com um gol e uma assistência. A maneira como comemorou o gol (colocando a mão no ouvido, como se quisesse sinalizar a torcida para a torcida para sessar as críticas) espero que tenha sido um mero desabafo momentâneo. Ele, assim como o restante do elenco é muito bem pago e em dias e, nos tirar desta situação, é apenas o papel pelo qual são pagos.
O Vitória hoje é um time consciente de suas limitações e nos poucos pontos positivos. A estratégia de Capini de explorar as costas dos laterais com ultrapassagens de Janderson e Lucas Esteves deu muito, mas o fato de tocar a bola, ampliando nossa posse de bola de maneira pouco produtiva por que o meio campo dos caras estavam com linhas muito próximas, deu uma chance a nós de aumentar nossa posse e atrair o time catarinense.
O maior problema do Vitória para a sequencia de jogos que teremos neste mês, com muito pouco tempo para descansar e treinar, é a condição física dos titulares que, no segundo tempo, apresentam uma queda significativa de rendimento. Janderson ontem saiu com câimbras, Wilian Oliveira ainda no primeiro tempo já dava mostras de cansaço, a bola que gerou o gol dos caras no contra-ataque foi ocasionada por um lance que “faltou perna” para ele.
Nosso próximo jogo já é na quinta-feira, 10. Felizmente será em casa, mas a evidente queda da condição física do time no segundo tempo é mais um fator que nos limita. Quem tem vindo do banco, não tem feito a gente jogar de maneira diferente e mudado a realidade da partida (exceto, Zé Hugo contra o Fluminense) e aqui me refiro a cumprir a função pela qual foi escalado. O exemplo mais evidente disto é Jean Mota que não tem conseguido dar cadência ao jogo e nem tem feito a bola chegar a nossos pontas.
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O TRABALHO TRANSFORMA LIMITAÇÕES EM RESULTADOS – POR EMERSON LEANDRO SILVA
Carpini já tinha nos avisado: Mantenha em dias seu sistema nervoso em dias, pegue uma breja para relaxar, por que não importa o adversário nossos jogos serão sempre um carrossel de emoções, unhas roídas e sofrimento
A verdade é que nosso time não fez sua melhor atuação ontem a noite em nosso santuário, contra o Criciúma. Nós precisamos estar ciente disto, mas o que importa realmente a longo prazo neste campeonato é que nós pontuemos. Não importa se jogamos em casa ou fora de nossos domínios; com o elenco enxuto e com as evidentes limitações técnicas e físicas que temos este é o objetivo real e factível.
Ontem eu ouvi todo tipo de bobagem que seguem a linha do que cada um quer e pensa ser ideal para o time, mas, é que do sofá de casa as nossas opiniões são sempre mais fáceis de serem tomadas do que as de Carpini que precisa assumir as consequências de cada ato dentro da semana de treino e nas partidas. A fala dele na coletiva de impressa após partida é lúcida e por mais que siga desagradando os sonhadores de plantão, tem nos trazido resultados consistentes.
“Peço paciência ao torcedor, mas se você jogar o tempo todo para frente e nessa trocação contra Botafogo, Palmeiras, Flamengo e Fluminense você volta pra Série C. Temos que saber das nossas limitações, equilibrar para não perder e se manter na elite. Nem tudo o que eu faço é o que eu acredito, mas é o necessário”, ele disse.
ALERRANDRO FEZ O BÁSICO, SUA PARTE
Alerrandro marcou pela primeira vez no brasileirão da Série A jogando em casa e, para a estreia, começou com um gol e uma assistência. A maneira como comemorou o gol (colocando a mão no ouvido, como se quisesse sinalizar a torcida para a torcida para sessar as críticas) espero que tenha sido um mero desabafo momentâneo. Ele, assim como o restante do elenco é muito bem pago e em dias e, nos tirar desta situação, é apenas o papel pelo qual são pagos.
O Vitória hoje é um time consciente de suas limitações e nos poucos pontos positivos. A estratégia de Capini de explorar as costas dos laterais com ultrapassagens de Janderson e Lucas Esteves deu muito, mas o fato de tocar a bola, ampliando nossa posse de bola de maneira pouco produtiva por que o meio campo dos caras estavam com linhas muito próximas, deu uma chance a nós de aumentar nossa posse e atrair o time catarinense.
O maior problema do Vitória para a sequencia de jogos que teremos neste mês, com muito pouco tempo para descansar e treinar, é a condição física dos titulares que, no segundo tempo, apresentam uma queda significativa de rendimento. Janderson ontem saiu com câimbras, Wilian Oliveira ainda no primeiro tempo já dava mostras de cansaço, a bola que gerou o gol dos caras no contra-ataque foi ocasionada por um lance que “faltou perna” para ele.
Nosso próximo jogo já é na quinta-feira, 10. Felizmente será em casa, mas a evidente queda da condição física do time no segundo tempo é mais um fator que nos limita. Quem tem vindo do banco, não tem feito a gente jogar de maneira diferente e mudado a realidade da partida (exceto, Zé Hugo contra o Fluminense) e aqui me refiro a cumprir a função pela qual foi escalado. O exemplo mais evidente disto é Jean Mota que não tem conseguido dar cadência ao jogo e nem tem feito a bola chegar a nossos pontas.