Fomos a Alagoinhas para disputar a primeira partida das semifinais do Baianão e voltamos de lá com uma goleada e, mais importante do que isto, com a certeza da evolução do time na temporada, sobretudo quanto as insinuações levianas por parte de alguns influencers de que Rato vinha fazendo corpo mole durante os jogos.
É engraçado como os cenários se repetem em relação a parte de nossa torcida. Ano passado Alerrandro era vaiado no Barradão execrado a cada jogo e, no final do ano foi ovacionado pela torcida a ponto de desejar que a diretoria fizesse alguma loucura financeira para mantê-lo.
Ontem na coletiva, Carpini falou que Rato vem passando por problemas pessoais (a exemplo do que aconteceu com Rato) e o que me chamou atenção nisto é a maneira humana e profissional como o Vitória trata seus jogadores. Pode parecer bobagem, mas isto reflete liderança e é justamente ela que garantirá aquele “algo a mais” nas partidas ao longo desta temporada.
O PASSEIO EM ALAGOINHAS FOI BOM, A ESTRATÉGIA É MAIS IMPORTANTE
Mateuzinho é indiscutivelmente uma referência técnica e ontem não pôde jogar, vetado pelo Departamento Médico. Isto não nos impediu de fazer um jogo sólido, com a participação decisiva de Welligton Rato, seu substituto, dando um passe para gol e sofrendo o pênalti do jogo. Este é um exemplo de como apostar na coletividade ao invés do individualismo nos faz uma equipe competitiva.
O Vitória não perde a vinte jogos, está próximo de alcançar a maior marca do século em termos de invencibilidade e tudo o que Carpini diz é “a derrota chegará, precisamos ficar atentos, pois nós somos nosso principal inimigo a partir de agora”. A pesar da goleada, ontem foi apenas o PRIMEIRO jogo da Semi e falar isto não é um mero discurso de boleiro.
Há uma chance real, eu acredito, de, no jogo de volta, o Vitória escalar um time alternativo. Não porque acredita que é superior a nosso adversário, (como acharam as Sereias de Hitinga que se engasgaram jogando “em casa”) nós mostramos nossa superioridade em campo e agora podemos optar por esta estratégia, visando descansar o elenco para as demais competições.
“CALMA VIDA, TÁ DE BOA” O VITÓRIA RECUPERA E CONSTRÓI JOGADORES
A pouco tempo atras havia uma agonia generalizada pela saída de um zagueiro e um lateral. Ontem, mais uma vez, Halter fez uma partida sólida, fez gol, mostrou que merece a titularidade da posição e calou as viúvas de Wagner Leonardo. Jamerson, que além de fazer uma partida defensiva sólida fez um golaço de falta (já havia acertado a trave no jogo anterior) e se mostra como uma ferramenta extremamente importante para as demais competições.
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O CARCARÁ QUEBROU O BICO – POR EMERSON LEANDRO SILVA
Fomos a Alagoinhas para disputar a primeira partida das semifinais do Baianão e voltamos de lá com uma goleada e, mais importante do que isto, com a certeza da evolução do time na temporada, sobretudo quanto as insinuações levianas por parte de alguns influencers de que Rato vinha fazendo corpo mole durante os jogos.
É engraçado como os cenários se repetem em relação a parte de nossa torcida. Ano passado Alerrandro era vaiado no Barradão execrado a cada jogo e, no final do ano foi ovacionado pela torcida a ponto de desejar que a diretoria fizesse alguma loucura financeira para mantê-lo.
Ontem na coletiva, Carpini falou que Rato vem passando por problemas pessoais (a exemplo do que aconteceu com Rato) e o que me chamou atenção nisto é a maneira humana e profissional como o Vitória trata seus jogadores. Pode parecer bobagem, mas isto reflete liderança e é justamente ela que garantirá aquele “algo a mais” nas partidas ao longo desta temporada.
O PASSEIO EM ALAGOINHAS FOI BOM, A ESTRATÉGIA É MAIS IMPORTANTE
Mateuzinho é indiscutivelmente uma referência técnica e ontem não pôde jogar, vetado pelo Departamento Médico. Isto não nos impediu de fazer um jogo sólido, com a participação decisiva de Welligton Rato, seu substituto, dando um passe para gol e sofrendo o pênalti do jogo. Este é um exemplo de como apostar na coletividade ao invés do individualismo nos faz uma equipe competitiva.
O Vitória não perde a vinte jogos, está próximo de alcançar a maior marca do século em termos de invencibilidade e tudo o que Carpini diz é “a derrota chegará, precisamos ficar atentos, pois nós somos nosso principal inimigo a partir de agora”. A pesar da goleada, ontem foi apenas o PRIMEIRO jogo da Semi e falar isto não é um mero discurso de boleiro.
Há uma chance real, eu acredito, de, no jogo de volta, o Vitória escalar um time alternativo. Não porque acredita que é superior a nosso adversário, (como acharam as Sereias de Hitinga que se engasgaram jogando “em casa”) nós mostramos nossa superioridade em campo e agora podemos optar por esta estratégia, visando descansar o elenco para as demais competições.
“CALMA VIDA, TÁ DE BOA” O VITÓRIA RECUPERA E CONSTRÓI JOGADORES
A pouco tempo atras havia uma agonia generalizada pela saída de um zagueiro e um lateral. Ontem, mais uma vez, Halter fez uma partida sólida, fez gol, mostrou que merece a titularidade da posição e calou as viúvas de Wagner Leonardo. Jamerson, que além de fazer uma partida defensiva sólida fez um golaço de falta (já havia acertado a trave no jogo anterior) e se mostra como uma ferramenta extremamente importante para as demais competições.