Eu tenho repetido a lógica da frase “não importa o resultado, mas sim o planejamento” como se fosse um mantra, nas duas competições que estamos disputando isto se seguirá da mesma maneira pelo restante das competições que disputaremos nesta temporada.
É claro que vencer e convencer todas as partidas que disputaremos seria perfeito, mas obviamente isto é algo impossível. O jogo de ontem, o décimo quarto de nossa invencibilidade até aqui não salta aos olhos por conta da vitória que alcançamos no finalzinho da partida, mas, sobretudo, pela maneira como a conquistamos e o quanto sabemos que o placar não reflete o nosso amplo domínio em grande parte do jogo.
O time que Carpini montou (não importa a versão que ele leva a campo) teve sua melhor partida até aqui. Nós estamos falando de um mês atuando em duas competições sem tempo hábil para se recuperar e ir a campo para performar. Há que acredite que é “obrigação do time isto” ou aquilo, mas isto não passa de pura bravata de quem não compreende o processo ou se beneficia de alguma forma ao sustentar lógicas impossíveis.
AINDA PRECISAMOS DE AJUSTES FINOS, MAS “TAMOBEM”
Matheusinho que, claramente está longe de sua melhor forma física, voltou a jogar bem e ser decisivo ao dar dois passes para gols, se movimentar muito e recompor defensivamente quando necessário. Mas, além da clara evolução de Fabri (o “menino maluquinho” da Toca) e das boas estreias de Carlinhos e Lucas, o que chamou minha atenção é que, ao contrário do que tínhamos no ano passado, desta vez nosso técnico consegue com apenas três alterações e ajustes posicionais, mudar completamente a maneira de jogar do time.
Este “simples” detalhe será importantíssimo, quiçá decisivo, ao longo da temporada e a medida que o nível das competições se tornem cada vez mais acirrados. O Porto, nosso adversário de ontem, embora seja muito bem organizado defensivamente, está aquém dos adversários que enfrentaremos, mas é preciso agir no agora com cautela e focando nos resultados, ao mesmo tempo que trabalhar visando a evolução constante.
É isto que estamos fazendo e, bote fé, é só o começo.
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COLOSSAL E LÍDER ABSOLUTO – POR EMERSON LEANDRO SILVA
Eu tenho repetido a lógica da frase “não importa o resultado, mas sim o planejamento” como se fosse um mantra, nas duas competições que estamos disputando isto se seguirá da mesma maneira pelo restante das competições que disputaremos nesta temporada.
É claro que vencer e convencer todas as partidas que disputaremos seria perfeito, mas obviamente isto é algo impossível. O jogo de ontem, o décimo quarto de nossa invencibilidade até aqui não salta aos olhos por conta da vitória que alcançamos no finalzinho da partida, mas, sobretudo, pela maneira como a conquistamos e o quanto sabemos que o placar não reflete o nosso amplo domínio em grande parte do jogo.
O time que Carpini montou (não importa a versão que ele leva a campo) teve sua melhor partida até aqui. Nós estamos falando de um mês atuando em duas competições sem tempo hábil para se recuperar e ir a campo para performar. Há que acredite que é “obrigação do time isto” ou aquilo, mas isto não passa de pura bravata de quem não compreende o processo ou se beneficia de alguma forma ao sustentar lógicas impossíveis.
AINDA PRECISAMOS DE AJUSTES FINOS, MAS “TAMOBEM”
Matheusinho que, claramente está longe de sua melhor forma física, voltou a jogar bem e ser decisivo ao dar dois passes para gols, se movimentar muito e recompor defensivamente quando necessário. Mas, além da clara evolução de Fabri (o “menino maluquinho” da Toca) e das boas estreias de Carlinhos e Lucas, o que chamou minha atenção é que, ao contrário do que tínhamos no ano passado, desta vez nosso técnico consegue com apenas três alterações e ajustes posicionais, mudar completamente a maneira de jogar do time.
Este “simples” detalhe será importantíssimo, quiçá decisivo, ao longo da temporada e a medida que o nível das competições se tornem cada vez mais acirrados. O Porto, nosso adversário de ontem, embora seja muito bem organizado defensivamente, está aquém dos adversários que enfrentaremos, mas é preciso agir no agora com cautela e focando nos resultados, ao mesmo tempo que trabalhar visando a evolução constante.
É isto que estamos fazendo e, bote fé, é só o começo.