Bahia vence, sem fuzuê! Mas o carnaval começa é na terça! por Erick Cerqueira

Por Por 23/ 02/ 2025Categorias: Bahia, Futebol

Fala, Nação Tricolor! E esse Carnaval? Até o momento, só ouvi os tambores da Bamor, na Fonte Nova, e lá a festa foi tão tranquila quanto desfile de bloquinho no Circuito Batatinha. Afinal, no Campeonato Baiano, a diferença técnica do Tricolor para as outras equipes é absurda, mesmo com um time cheio de reservas e Pivetes de Aço.

Começa o jogo e a Juazeirense surpreende, com um peteleco do centroavante nas mãos de Danilo. Cauly antecipa a zaga e bate forte, na trave. Na volta, Michel Araújo quase coloca pra dentro. Cauly levanta na área, a bola desvia e sobra pra Michel Araújo, livre, chutar errado.

Até que Michel Araújo, nosso reserva e o sonho de alguns, cruza na cabeça de Tiago, debaixo da trave, e aí não teve jeito. 1×0.
Erick dribla pela direita, invade a área e toca no cantinho, mas ela vai pra fora, raspando a trave. Cauly recebe por elevação, pega bonito, bate de primeira, mas vai pra fora.

Michel Araújo pega rebote do escanteio, puxa pra trás e serve Tiago, que de fora da área chuta forte, nas mãos do goleiro.
Tiago encara a marcação, perde, ganha, se bate com zagueiro e a bola sobra. Ele chuta forte, mas pra fora.

Vira o lado

Erick encontra Tiago na entrada da área. Ele chuta, o goleiro tira, o juiz come mosca e dá tiro de meta. Rodrigo Nestor dispara da intermediária, nas mãos do goleiro.

Aí, veio o momento da magia. Cauly recebe na intermediária, tira do juiz, dribla um, dribla dois de vez e bate cruzado no cantinho do goleiro do Cancão. Um golaço, com a assinatura do Mago Cauly, o Cauly do Velho Testamento. O Cauly que a gente sabe que pode ser. 2×0.

Tivemos a reestreia de Kayky. Ele chega, bate de fora da área, fraco, nas mãos do goleiro. Cauly recebe de Árias, toca pra trás e Acevedo chuta forte, mas pra fora.

Tiago toca pra Kayky, que, dentro da área, dribla no meio de dois zagueiros, corta um terceiro, chuta tirando do goleiro, mas acerta a trave. Ia ser um gol de Placa na Fonte. Na sobra, ainda bate em Tiago, mas fica nas mãos do goleiro.

Juninho perde a bola na intermediária, e os caras puxam um contra-ataque alucinante pela esquerda. Kayky dispara pelo meio com pelo menos uns 15 metros de desvantagem pro atacante e atrapalha a finalização. O cara ainda tira de Danilo e chuta pro gol vazio, mas Rodrigo Nestor já estava debaixo da trave para salvar o Tricolor.

Yago Felipe bate uma falta no ângulo, e o goleiro tira. E fim de papo, todo mundo pro Fuzuê!

BORA BAÊA MINHA PORRA!

Um jogo que não valia pra nada acabou valendo pra muita coisa. Se, para a tabela de classificação, nada mudou, serviu pra dar ritmo de jogo a alguns jogadores, mostrar o comprometimento de outros, reestrear outros, botar os pivetes da Base em campo e mostrar, mais uma vez, que, em Campeonato Baiano, goleiro do Esquadrão deveria pagar Sócio-Torcedor igual a gente.

Contra o Porto, Marcos Felipe não fez nenhuma defesa, mas foi o adversário que mais teve chances contra o Bahia. Contra o Jequié, Marcos também só assistiu o jogo. Mas tomou o único gol do time titular. No Bavi, Danilo nem sujou a roupa. Na goleada contra o Colo-Colo, uma intervenção de Danilo e só. E contra o Barcelona, Dênis Jr. pelo menos fez uma defesa num chute cruzado.

O foco volta pra Libertadores (de onde nunca saiu, na verdade). Agora é jogar o The Strongest na corda do Kannário, na terça, pra começar a festa de verdade na cidade do Maior Carnaval do Mundo!

Resenheiro extra-oficial do Único TIME BI CAMPEÃO BRASILEIRO entre Minas Gerais e o pólo Norte. Pós graduado em Gestão Esportiva, publicitário, parcial, Torcedor do Bahia e pai de Thor.

Diga aí. Que achou?

Compartilhe nas redes

Bahia vence, sem fuzuê! Mas o carnaval começa é na terça! por Erick Cerqueira

Por Por 23/ 02/ 2025Categorias: Bahia, Futebol

Fala, Nação Tricolor! E esse Carnaval? Até o momento, só ouvi os tambores da Bamor, na Fonte Nova, e lá a festa foi tão tranquila quanto desfile de bloquinho no Circuito Batatinha. Afinal, no Campeonato Baiano, a diferença técnica do Tricolor para as outras equipes é absurda, mesmo com um time cheio de reservas e Pivetes de Aço.

Começa o jogo e a Juazeirense surpreende, com um peteleco do centroavante nas mãos de Danilo. Cauly antecipa a zaga e bate forte, na trave. Na volta, Michel Araújo quase coloca pra dentro. Cauly levanta na área, a bola desvia e sobra pra Michel Araújo, livre, chutar errado.

Até que Michel Araújo, nosso reserva e o sonho de alguns, cruza na cabeça de Tiago, debaixo da trave, e aí não teve jeito. 1×0.
Erick dribla pela direita, invade a área e toca no cantinho, mas ela vai pra fora, raspando a trave. Cauly recebe por elevação, pega bonito, bate de primeira, mas vai pra fora.

Michel Araújo pega rebote do escanteio, puxa pra trás e serve Tiago, que de fora da área chuta forte, nas mãos do goleiro.
Tiago encara a marcação, perde, ganha, se bate com zagueiro e a bola sobra. Ele chuta forte, mas pra fora.

Vira o lado

Erick encontra Tiago na entrada da área. Ele chuta, o goleiro tira, o juiz come mosca e dá tiro de meta. Rodrigo Nestor dispara da intermediária, nas mãos do goleiro.

Aí, veio o momento da magia. Cauly recebe na intermediária, tira do juiz, dribla um, dribla dois de vez e bate cruzado no cantinho do goleiro do Cancão. Um golaço, com a assinatura do Mago Cauly, o Cauly do Velho Testamento. O Cauly que a gente sabe que pode ser. 2×0.

Tivemos a reestreia de Kayky. Ele chega, bate de fora da área, fraco, nas mãos do goleiro. Cauly recebe de Árias, toca pra trás e Acevedo chuta forte, mas pra fora.

Tiago toca pra Kayky, que, dentro da área, dribla no meio de dois zagueiros, corta um terceiro, chuta tirando do goleiro, mas acerta a trave. Ia ser um gol de Placa na Fonte. Na sobra, ainda bate em Tiago, mas fica nas mãos do goleiro.

Juninho perde a bola na intermediária, e os caras puxam um contra-ataque alucinante pela esquerda. Kayky dispara pelo meio com pelo menos uns 15 metros de desvantagem pro atacante e atrapalha a finalização. O cara ainda tira de Danilo e chuta pro gol vazio, mas Rodrigo Nestor já estava debaixo da trave para salvar o Tricolor.

Yago Felipe bate uma falta no ângulo, e o goleiro tira. E fim de papo, todo mundo pro Fuzuê!

BORA BAÊA MINHA PORRA!

Um jogo que não valia pra nada acabou valendo pra muita coisa. Se, para a tabela de classificação, nada mudou, serviu pra dar ritmo de jogo a alguns jogadores, mostrar o comprometimento de outros, reestrear outros, botar os pivetes da Base em campo e mostrar, mais uma vez, que, em Campeonato Baiano, goleiro do Esquadrão deveria pagar Sócio-Torcedor igual a gente.

Contra o Porto, Marcos Felipe não fez nenhuma defesa, mas foi o adversário que mais teve chances contra o Bahia. Contra o Jequié, Marcos também só assistiu o jogo. Mas tomou o único gol do time titular. No Bavi, Danilo nem sujou a roupa. Na goleada contra o Colo-Colo, uma intervenção de Danilo e só. E contra o Barcelona, Dênis Jr. pelo menos fez uma defesa num chute cruzado.

O foco volta pra Libertadores (de onde nunca saiu, na verdade). Agora é jogar o The Strongest na corda do Kannário, na terça, pra começar a festa de verdade na cidade do Maior Carnaval do Mundo!

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