Fala, Nação Tricolor! Quando cheguei na Fonte hoje achei muito estranho. Muito vazia a Ladeira dos Galés. Depois lembrei que sábado tem Bavice e a galera já gastou dinheiro na quinta. Justificável, mas ainda assim, estranho.
Em campo, o Bahia entrou com o segundo time misto na segunda partida com os jogadores principais. As mexidas eram previsíveis, já que o time jogou na quinta a noite e, em início de temporada, é preciso que o treinador use o bom senso e faça alterações.
E Ceni não poupou mudanças. Só deixou Kanivis em comparação com o time de quinta.. Marcos, Gilberto, Kanu, Marcos Victor e Rezende de LE. Acevedo, Everton, Jean Lucas. E um trio de ataque com Cauly, Everaldo e Pulga. Na prática, o Bahia jogou com uma linha de 3 zagueiros, com Rezende fechando pela esquerda e deixando Gilberto mais solto. Invertendo a situação do jogo passado onde Juba quem teve liberdade pra subir e o Kauã ficou mais fixo.
O Porto veio com uma formação diferente. Um 5-4-1 da intermediária pra trás. Uma retranca absurda e que iria tentar dar umas escapulidas; E apesar de povoar a grande área, o Bahia conseguiu várias chances com o toque de bola.
Cauly recebe passe de Pulga e chuta em cima do goleiro.
Escanteio e Cauly cruza pra Gilberto que manda a bola no parquinho que estava atrás do gol, pra alegria das crianças.
Depois Rezende dá uma braga pela esquerda, o cara cruza e sozinho, na entrada da pequena área, o 10 deles joga a bola na Bamor.
Em uma tabela rápida, Cauly, Marcos
Gilberto recua pra Marcos Victor, que toca pra Acevedo, que aciona Cauly, que recua pra Everton Ribeiro e corre chamando a marcação. O 10 toca pra Gilberto que vai na linha de fundo e cruza na cabeça de Everaldo, que já tinha se colocado por trás da zaga. Ai, é saco! 1×0
e vamos pro segundo tempo
Everton corta pro meio, solta o bambu, mas o goleiro dos caras defende. Na sequência, falta em Pulga. Everton cruza na área e Everaldo quase faz o segundo com uma cabeçada absurda.
Everton, de novo, chapa na bola, mas foi fraco e na mão do goleiro.
Ademir, que tinha acabado de entrar em campo, recebe pela direita e chuta cruzado. Quase.
Na sequência o Porto quase empata com um chutaço de fora da área.
O jogo começava a ficar preocupante, até que as mexidas de Ceni funcionam em sequência. Abertura de Caio Alexandre pra Ademir. Ele dá uma tapa pra linha de fundo e cruza na cabeça de Erick. E aí fechou o caixão do Porto. 2×0.
Logo depois veio o lance que deveria ter entrado. Jean Lucas serve a Biel pela esquerda, ele chapa no canto oposto do goleiro, mas a bola, caprichosamente acerta a trave.No rebote Gilberto se esticou todo, e mesmo debaixo da trave, jogou por cima do travessão, com a canhota de subir em buzu. Fim de papo..
BORA BAÊA MINHA PORRA!
Primeiro jogo no Baiano com o time principal, e como esperado, brocamos. O time ainda está em formação, ninguém sabe qual o time titular ainda, mas o importante foi vencer e encostar no pelotão da frente logo. Alguns jogadores parecem estar abaixo fisicamente, outros tecnicamente, outros com o freio de mão puxado, se poupando, mas isso é normal no início de temporada. E contra os times do Campeonato Baiano não precisamos jogar bonito todo jogo. Basta vencer. E já tem torcedor e cronistas, cornetando o time, o planejamento, as alterações e chamando Everton Ribeiro de Pereba.
Calma, senhores. É só o começo do Baiano e ainda dá tempo de recuperar os pontos perdidos das primeiras rodadas. Pra cima do Jipão, lá em Jequié. E vai ser um jogão!
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Bahia domina, broca o Porto e entra no G4 – por Erick Cerqueira
Fala, Nação Tricolor! Quando cheguei na Fonte hoje achei muito estranho. Muito vazia a Ladeira dos Galés. Depois lembrei que sábado tem Bavice e a galera já gastou dinheiro na quinta. Justificável, mas ainda assim, estranho.
Em campo, o Bahia entrou com o segundo time misto na segunda partida com os jogadores principais. As mexidas eram previsíveis, já que o time jogou na quinta a noite e, em início de temporada, é preciso que o treinador use o bom senso e faça alterações.
E Ceni não poupou mudanças. Só deixou Kanivis em comparação com o time de quinta.. Marcos, Gilberto, Kanu, Marcos Victor e Rezende de LE. Acevedo, Everton, Jean Lucas. E um trio de ataque com Cauly, Everaldo e Pulga. Na prática, o Bahia jogou com uma linha de 3 zagueiros, com Rezende fechando pela esquerda e deixando Gilberto mais solto. Invertendo a situação do jogo passado onde Juba quem teve liberdade pra subir e o Kauã ficou mais fixo.
O Porto veio com uma formação diferente. Um 5-4-1 da intermediária pra trás. Uma retranca absurda e que iria tentar dar umas escapulidas; E apesar de povoar a grande área, o Bahia conseguiu várias chances com o toque de bola.
Cauly recebe passe de Pulga e chuta em cima do goleiro.
Escanteio e Cauly cruza pra Gilberto que manda a bola no parquinho que estava atrás do gol, pra alegria das crianças.
Depois Rezende dá uma braga pela esquerda, o cara cruza e sozinho, na entrada da pequena área, o 10 deles joga a bola na Bamor.
Em uma tabela rápida, Cauly, Marcos
Gilberto recua pra Marcos Victor, que toca pra Acevedo, que aciona Cauly, que recua pra Everton Ribeiro e corre chamando a marcação. O 10 toca pra Gilberto que vai na linha de fundo e cruza na cabeça de Everaldo, que já tinha se colocado por trás da zaga. Ai, é saco! 1×0
e vamos pro segundo tempo
Everton corta pro meio, solta o bambu, mas o goleiro dos caras defende. Na sequência, falta em Pulga. Everton cruza na área e Everaldo quase faz o segundo com uma cabeçada absurda.
Everton, de novo, chapa na bola, mas foi fraco e na mão do goleiro.
Ademir, que tinha acabado de entrar em campo, recebe pela direita e chuta cruzado. Quase.
Na sequência o Porto quase empata com um chutaço de fora da área.
O jogo começava a ficar preocupante, até que as mexidas de Ceni funcionam em sequência. Abertura de Caio Alexandre pra Ademir. Ele dá uma tapa pra linha de fundo e cruza na cabeça de Erick. E aí fechou o caixão do Porto. 2×0.
Logo depois veio o lance que deveria ter entrado. Jean Lucas serve a Biel pela esquerda, ele chapa no canto oposto do goleiro, mas a bola, caprichosamente acerta a trave.No rebote Gilberto se esticou todo, e mesmo debaixo da trave, jogou por cima do travessão, com a canhota de subir em buzu. Fim de papo..
BORA BAÊA MINHA PORRA!
Primeiro jogo no Baiano com o time principal, e como esperado, brocamos. O time ainda está em formação, ninguém sabe qual o time titular ainda, mas o importante foi vencer e encostar no pelotão da frente logo. Alguns jogadores parecem estar abaixo fisicamente, outros tecnicamente, outros com o freio de mão puxado, se poupando, mas isso é normal no início de temporada. E contra os times do Campeonato Baiano não precisamos jogar bonito todo jogo. Basta vencer. E já tem torcedor e cronistas, cornetando o time, o planejamento, as alterações e chamando Everton Ribeiro de Pereba.
Calma, senhores. É só o começo do Baiano e ainda dá tempo de recuperar os pontos perdidos das primeiras rodadas. Pra cima do Jipão, lá em Jequié. E vai ser um jogão!