Bahia classificado, na paz, e rumo a La Paz – por Erick Cerqueira
Fala, Nação Tricolor! Barcelona e Bahia se enfrentaram no Barradão, às vésperas da estreia do Esquadrão na Libertadores. Com um misto de reservas de luxo e dois Pivetes de Aço, jogando por um Estadual limitado, era um jogo importante, mas sem nenhum apelo. E num lugar onde a gente não gosta nem de ir…
O mais interessante da partida foi o ineditismo de jogar lá sem ser Bavi.
O mais legal da partida foram as provocações. O mosaico de milho escrito “Vicetória” com um asterisco em cima do nome. Binha deitado na bandeira dele dizendo que era casa de praia. As músicas que a Bamor cantava “homenageando” o rival local. Destaque pra versão de “SE ME CHAMAR, EU VOU”. E a graça do jogo foi isso aí.
Em campo, os reservas queriam mostrar serviço, mas faltava entrosamento pra equipe e ritmo de jogo pra alguns. Porém, a disparidade técnica, como em todos os jogos do Baiano, era muito grande. E o jogo começou como todos os outros. O Bahia encurralando o adversário e tentando furar a muralha vermelha do Barcelona, naquele 5-4-1 clássico.
Cauly dispara e no primeiro pau chuta pra fora. Depois, o 8 cruza na área e Tiago cabeceia pra fora. Até que o cruzamento veio da esquerda e Nestor colocou a bola na cabeça de Willian José. E ele mostrou que mesmo com a saída de Everaldo, ainda temos centroavante. 1×0.
Cauly bate escanteio no primeiro pau e cabeçada de Azevedo no pé da trave, e o goleiro deles faz um milagre pra evitar o segundo.
E vira o lado…
Cauly vai na linha de fundo e cruza na medida pra Tiago, mas o pivete não chegou no lance.
Toque de letra de Cauly nas costas do zagueiro. Árias toca pra Erick, ele chuta, bate na zaga, a bola sobe e numa cabeçada forte o goleiro fez outro milagre.
Cauly vai na linha de fundo, pedala, passa, cruza, William cabeceia pra trás, mas ninguém chega pra finalizar. Acevedo cruza na área e Cauly cabeceia fraco.
Michel Araújo cobra escanteio na cabeça de David Duarte. Cabeçada forte, mas o goleiro defende. No rebote, Acevedo chuta forte, mas bate na zaga. Ruan Pablo chuta de fora da área, pra fora. E pra aquecer o goleiro Denis Jr, uma falta na entrada da área, mas a bola foi fraca, nas mãos do arqueiro tricolor.
Fim de papo. Bahia classificado pra fases finais do Baiano e o foco agora, volta pra onde nunca saiu (a verdade é essa). LIBERTADOOOOORES!
BORA BAÊA MINHA PORRA!
A torcida dos donos da casa está querendo comparar o público com o jogo. Amigos, pra vocês era a volta a um estádio de Copa do Mundo. Claro que era uma atração à parte. Mas pra gente, era ir pra um estádio que a gente não curte, com acesso complicado, com ameaça de torcida organizada, com a PM segurando nossa torcida na saída pra evitar uma emboscada… e vocês não tiveram nada disso.
Por isso, o jogo de vocês tiveram o maior público do ano no jogo da Fonte Nova, e o da gente, no Barradão, talvez tenha sido o pior público da história do Bahia jogando em Salvador. Mas o importante foi ver que a acústica de lá é boa. Porque a gente achava que era fraca, nas transmissões. 😉
Que venha o The Strongest, porque o Campeonato Baiano a gente abre mão de 1/3 dos jogos, e ainda assim, se classifica com antecipação…
Diga aí. Que achou?
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Bahia classificado, na paz, e rumo a La Paz – por Erick Cerqueira
Fala, Nação Tricolor! Barcelona e Bahia se enfrentaram no Barradão, às vésperas da estreia do Esquadrão na Libertadores. Com um misto de reservas de luxo e dois Pivetes de Aço, jogando por um Estadual limitado, era um jogo importante, mas sem nenhum apelo. E num lugar onde a gente não gosta nem de ir…
O mais interessante da partida foi o ineditismo de jogar lá sem ser Bavi.
O mais legal da partida foram as provocações. O mosaico de milho escrito “Vicetória” com um asterisco em cima do nome. Binha deitado na bandeira dele dizendo que era casa de praia. As músicas que a Bamor cantava “homenageando” o rival local. Destaque pra versão de “SE ME CHAMAR, EU VOU”. E a graça do jogo foi isso aí.
Em campo, os reservas queriam mostrar serviço, mas faltava entrosamento pra equipe e ritmo de jogo pra alguns. Porém, a disparidade técnica, como em todos os jogos do Baiano, era muito grande. E o jogo começou como todos os outros. O Bahia encurralando o adversário e tentando furar a muralha vermelha do Barcelona, naquele 5-4-1 clássico.
Cauly dispara e no primeiro pau chuta pra fora. Depois, o 8 cruza na área e Tiago cabeceia pra fora. Até que o cruzamento veio da esquerda e Nestor colocou a bola na cabeça de Willian José. E ele mostrou que mesmo com a saída de Everaldo, ainda temos centroavante. 1×0.
Cauly bate escanteio no primeiro pau e cabeçada de Azevedo no pé da trave, e o goleiro deles faz um milagre pra evitar o segundo.
E vira o lado…
Cauly vai na linha de fundo e cruza na medida pra Tiago, mas o pivete não chegou no lance.
Toque de letra de Cauly nas costas do zagueiro. Árias toca pra Erick, ele chuta, bate na zaga, a bola sobe e numa cabeçada forte o goleiro fez outro milagre.
Cauly vai na linha de fundo, pedala, passa, cruza, William cabeceia pra trás, mas ninguém chega pra finalizar. Acevedo cruza na área e Cauly cabeceia fraco.
Michel Araújo cobra escanteio na cabeça de David Duarte. Cabeçada forte, mas o goleiro defende. No rebote, Acevedo chuta forte, mas bate na zaga. Ruan Pablo chuta de fora da área, pra fora. E pra aquecer o goleiro Denis Jr, uma falta na entrada da área, mas a bola foi fraca, nas mãos do arqueiro tricolor.
Fim de papo. Bahia classificado pra fases finais do Baiano e o foco agora, volta pra onde nunca saiu (a verdade é essa). LIBERTADOOOOORES!
BORA BAÊA MINHA PORRA!
A torcida dos donos da casa está querendo comparar o público com o jogo. Amigos, pra vocês era a volta a um estádio de Copa do Mundo. Claro que era uma atração à parte. Mas pra gente, era ir pra um estádio que a gente não curte, com acesso complicado, com ameaça de torcida organizada, com a PM segurando nossa torcida na saída pra evitar uma emboscada… e vocês não tiveram nada disso.
Por isso, o jogo de vocês tiveram o maior público do ano no jogo da Fonte Nova, e o da gente, no Barradão, talvez tenha sido o pior público da história do Bahia jogando em Salvador. Mas o importante foi ver que a acústica de lá é boa. Porque a gente achava que era fraca, nas transmissões. 😉
Que venha o The Strongest, porque o Campeonato Baiano a gente abre mão de 1/3 dos jogos, e ainda assim, se classifica com antecipação…