UM EMPATE AMARGO – POR EMERSON LEANDRO SILVA

É notória a evolução do Vitória, mas o Campeonato Brasileiro é tão perverso e disputado que, mesmo diante da nossa melhor partida com Carille à frente do comando, os três pontos não vieram. A torcida, que compareceu em peso ao Barradão ontem à noite, não saiu de lá com a sensação de que o resultado poderia ter sido melhor, é verdade, mas acredito que a esperança de uma mudança de chave foi reacendida.

Ainda nos falta um jogo fora de casa e, depois, a última metade da competição mais disputada do planeta pela frente. Haverá quem dirá que deveria ser melhor, que a diretoria falhou no planejamento e que Carpini ficou tempo demais à frente do time. Tudo isso pode ser verdade, mas, para mim, a grande questão é que nada disso nos serve pra coisa alguma — a não ser lamúrias.

Osvaldo, que não havia estreado este ano, ontem foi a campo e só saiu depois de ter atingido o nível máximo de desgaste físico e feito sua melhor partida na temporada. Kayser, desde a sombra de Henzo no banco, tem comido a bola e, quando não marca gols, desempenha uma função tática absurda. Eric, pela segunda vez consecutiva, jogou bem e, de quebra, acertou um chutaço no ângulo.

É claro que tudo pode não passar de uma análise baseada em meu vício de ser otimista. Mas, para mim, é inegável nossa melhora. O que me resta é acreditar que o segundo turno coincidirá com nosso melhor momento de ascensão na temporada, porque, infelizmente, é a única competição que nos resta.

 

É Rubro-negro de corpo, alma e coração. Além de escritor, Relações Públicas, Consultor de Marketing Digital e Social Media.

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UM EMPATE AMARGO – POR EMERSON LEANDRO SILVA

É notória a evolução do Vitória, mas o Campeonato Brasileiro é tão perverso e disputado que, mesmo diante da nossa melhor partida com Carille à frente do comando, os três pontos não vieram. A torcida, que compareceu em peso ao Barradão ontem à noite, não saiu de lá com a sensação de que o resultado poderia ter sido melhor, é verdade, mas acredito que a esperança de uma mudança de chave foi reacendida.

Ainda nos falta um jogo fora de casa e, depois, a última metade da competição mais disputada do planeta pela frente. Haverá quem dirá que deveria ser melhor, que a diretoria falhou no planejamento e que Carpini ficou tempo demais à frente do time. Tudo isso pode ser verdade, mas, para mim, a grande questão é que nada disso nos serve pra coisa alguma — a não ser lamúrias.

Osvaldo, que não havia estreado este ano, ontem foi a campo e só saiu depois de ter atingido o nível máximo de desgaste físico e feito sua melhor partida na temporada. Kayser, desde a sombra de Henzo no banco, tem comido a bola e, quando não marca gols, desempenha uma função tática absurda. Eric, pela segunda vez consecutiva, jogou bem e, de quebra, acertou um chutaço no ângulo.

É claro que tudo pode não passar de uma análise baseada em meu vício de ser otimista. Mas, para mim, é inegável nossa melhora. O que me resta é acreditar que o segundo turno coincidirá com nosso melhor momento de ascensão na temporada, porque, infelizmente, é a única competição que nos resta.

 

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