Um ponto a mais ou dois a menos? Como foi o seu copo? – por Erick Cerqueira
Fala, Nação Tricolor! Quando o Rei do Nordeste entra em campo contra um time nordestino, o qual já venceu 3 vezes no ano, e não perde pra eles há 7 jogos, o resultado já era certo. A peleja seria barril. E não deu outra.
Apita o árbitro
O Bahia entrou em campo com uma rotação abaixo do esperado. O Ceará deixava a bola com o Tricolor, marcava forte no meio de campo, roubava a bola e puxava contra-ataque rápido.
E com isso o jogo ficava “equilibrado”. A gente tinha a posse e eles chegavam com perigo de cara pro gol toda hora.
Foi um primeiro tempo de trocação.
Os donos da casa infernizaram o Bahia com Paulo Baia (anota esse nome aí, scout do Bahia) e Dieguinho, mas chutando pra fora. E Sanabria e Michel Araujo chegavam bem na frente, mas sem finalizar.
Até que aos 20 minutos a gente começou a colocar o goleiro Bruno pra trabalhar. Uma pancada de Michel Araujo de fora da área, que ele espalma pra fora. E depois numa puxada de contra-ataque rápida do Bahia – acredite – com Michel servindo Willian, ele batendo forte no canto, e o goleiro dos caras fazendo milagre na bela Fortaleza.
Até que aos 44, Aylon invade a área, Arias tromba com ele ombro a ombro, o juiz erra em campo e o VAR não chama pra corrigir. Pênalti batido, Ronaldo faz sua primeira defesa na partida, mas a bola volta pro miserável que cabeceia forte, pra baixo, no canto, sem chances pro goleirão do Bahia. 1×0
VIRA O LADO
O Bahia muda. Tira Michel e coloca Kayky. Entendi não, o cara tava bem na partida, mas vamos lá.
Galeano chuta de fora nas mãos de Ronaldo. Mas o Tricolor voltou melhor.
Kayky abre pra esquerda pra Jean. Ele toca pra Sanabria na ponta e passa pra receber. O argentino encara a marcação, puxa pro meio, leva a atenção de 4 defensores, e dá um passe magistral pra Everton Ribeiro, que encontra o espaço nas costas dos 2 cearenses. O gênio invade a área, gira e toca de primeira pra Wilian José. E sozinho, de cara pro goleiro, empata o jogo. Um golaço! 1×1.
O Bahia cresce e vai pra cima com Kayky, que inferniza a zaga, deixa o cara de bunda no chão e rola pra Jean bater forte. Defesa de Bruno.
Troca de passes na direita, Everton Ribeiro enxerga a chegada de Sanabria do outro lado. Faz um cruzamento perfeito, nas costas do goleiro, Sanabria cabeceia e outro milagre de Bruno. Mais um e sai canonizado do jogo.
Ceni tira Everton, Nestor entra em campo, e o jogo que era todo do Bahia, volta a ficar equilibrado.
E quando os dois times já estavam esperando o fim do jogo, sem pernas, Arias toca pra Xavier, que perde a bola na meia lua, entrega a paçoca pra Vina, ele invade a área e aí foi a vez de Ronaldo fazer o milagre. A bola explode no peito do arqueiro Tricolor, na trave e fim do jogo. E valeu como mais um gol do Bahia no final do jogo, contra o Ceará
BORA BAÊA MINHA PORRA!
O jogo de hoje oferece duas opções de visão. Podemos comemorar o ponto fora de casa, conquistado depois de duas derrotas pelo Brasileirão.
Mas pode-se lamentar a perda dos 2 pontos de um triunfo acessível, pelo histórico dos confrontos, porque poderia nos colocar no G4 de novo.
Vou ficar com a primeira opção pelos nossos desfalques. E que venha o Vasco!
Diga aí. Que achou?
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Um ponto a mais ou dois a menos? Como foi o seu copo? – por Erick Cerqueira
Fala, Nação Tricolor! Quando o Rei do Nordeste entra em campo contra um time nordestino, o qual já venceu 3 vezes no ano, e não perde pra eles há 7 jogos, o resultado já era certo. A peleja seria barril. E não deu outra.
Apita o árbitro
O Bahia entrou em campo com uma rotação abaixo do esperado. O Ceará deixava a bola com o Tricolor, marcava forte no meio de campo, roubava a bola e puxava contra-ataque rápido.
E com isso o jogo ficava “equilibrado”. A gente tinha a posse e eles chegavam com perigo de cara pro gol toda hora.
Foi um primeiro tempo de trocação.
Os donos da casa infernizaram o Bahia com Paulo Baia (anota esse nome aí, scout do Bahia) e Dieguinho, mas chutando pra fora. E Sanabria e Michel Araujo chegavam bem na frente, mas sem finalizar.
Até que aos 20 minutos a gente começou a colocar o goleiro Bruno pra trabalhar. Uma pancada de Michel Araujo de fora da área, que ele espalma pra fora. E depois numa puxada de contra-ataque rápida do Bahia – acredite – com Michel servindo Willian, ele batendo forte no canto, e o goleiro dos caras fazendo milagre na bela Fortaleza.
Até que aos 44, Aylon invade a área, Arias tromba com ele ombro a ombro, o juiz erra em campo e o VAR não chama pra corrigir. Pênalti batido, Ronaldo faz sua primeira defesa na partida, mas a bola volta pro miserável que cabeceia forte, pra baixo, no canto, sem chances pro goleirão do Bahia. 1×0
VIRA O LADO
O Bahia muda. Tira Michel e coloca Kayky. Entendi não, o cara tava bem na partida, mas vamos lá.
Galeano chuta de fora nas mãos de Ronaldo. Mas o Tricolor voltou melhor.
Kayky abre pra esquerda pra Jean. Ele toca pra Sanabria na ponta e passa pra receber. O argentino encara a marcação, puxa pro meio, leva a atenção de 4 defensores, e dá um passe magistral pra Everton Ribeiro, que encontra o espaço nas costas dos 2 cearenses. O gênio invade a área, gira e toca de primeira pra Wilian José. E sozinho, de cara pro goleiro, empata o jogo. Um golaço! 1×1.
O Bahia cresce e vai pra cima com Kayky, que inferniza a zaga, deixa o cara de bunda no chão e rola pra Jean bater forte. Defesa de Bruno.
Troca de passes na direita, Everton Ribeiro enxerga a chegada de Sanabria do outro lado. Faz um cruzamento perfeito, nas costas do goleiro, Sanabria cabeceia e outro milagre de Bruno. Mais um e sai canonizado do jogo.
Ceni tira Everton, Nestor entra em campo, e o jogo que era todo do Bahia, volta a ficar equilibrado.
E quando os dois times já estavam esperando o fim do jogo, sem pernas, Arias toca pra Xavier, que perde a bola na meia lua, entrega a paçoca pra Vina, ele invade a área e aí foi a vez de Ronaldo fazer o milagre. A bola explode no peito do arqueiro Tricolor, na trave e fim do jogo. E valeu como mais um gol do Bahia no final do jogo, contra o Ceará
BORA BAÊA MINHA PORRA!
O jogo de hoje oferece duas opções de visão. Podemos comemorar o ponto fora de casa, conquistado depois de duas derrotas pelo Brasileirão.
Mas pode-se lamentar a perda dos 2 pontos de um triunfo acessível, pelo histórico dos confrontos, porque poderia nos colocar no G4 de novo.
Vou ficar com a primeira opção pelos nossos desfalques. E que venha o Vasco!