A partida de ontem, válida pelo Campeonato Baiano, deixou claro que aprendemos a jogar e dominar times covardes. Dominar a partida e neutralizar um time que confunde ter dinheiro com ser melhor não é um prêmio de consolação. Eu também estou puto por termos perdido o título, mas lembro que, no ano passado, nosso foco era o Baianão e, por isso, fizemos um início desastroso no Brasileirão da Série A.
No jogo de ontem, era óbvio que os caras jogariam com o regulamento no bolso, mas a maneira como, desde o início da partida, simplesmente abdicaram de jogar e tentaram a todo custo simular agressões foi uma clara evidência de nanismo. Carpini armou o time supondo que eles tentariam jogar e levando em consideração a melhor condição física de nossos atletas em comparação com o restante da temporada.
Rato, mais uma vez, fez uma partida abaixo do que se espera, mas é óbvio que Fabri, se estivesse fisicamente bem, seria o titular. Cáceres, que vem sendo criticado de maneira justa por conta de sua involução, só foi titular porque Claudinho vem de uma recente recuperação de lesão. Mesmo assim, sem ritmo ou fisicamente abaixo, todos eles, além de Mateusinho, massacraram o adversário.
Nossos volantes fizeram uma partida no nível que todo torcedor deseja ver na Série A e na Sul-Americana. Em especial, Rhyler, que, por característica, é o nosso “carregador de piano”, anulou o craque deles. Baralhas e Ronald fizeram Jean Lucas e Caio Alexandre sumirem, resumindo-os a meros péssimos atores com suas simulações ridículas. O mesmo aconteceu com Pulga e Ademir, que sofreram uma marcação dura e leal de Halter e Neris.
NO ANTIJOGO, ELES FORAM MELHORES
Os caras chegaram à final ajudados por um peteleco e uma confusão absurda, que desconcentraram o batedor da Jacuipense. (“Ah, mas isso é do jogo, Léo”, dirão.) No primeiro jogo da final, depois de uma agressão (desta vez, uma de verdade), o crack deles contou com a imbecilidade dos árbitros, que consideraram o lance normal. Ontem, feridos em seu orgulho por não conseguirem jogar graças ao nosso bom trabalho, Cauly acertou um soco em nosso zagueiro.
Era medo, porque eles tremem quando nos enfrentam no Barradão. Há um modus operandi na maneira como as sardinhas se portam em campo, e isso é claramente treinado por Rogério Ceni, que foi um exímio catimbeiro. Nos faltou a malícia de não nos envolvermos na confusão que eles armaram, pois estávamos em cima, com amplo domínio.
Vida que segue. Agora temos o Moto Club pela Lampions League para garantir a primeira colocação e mais tempo para treinar, alinhar a equipe e estrear na Sul-Americana e no Brasileirão jogando com o mesmo espírito de ontem.
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NEM SEMPRE O MELHOR VENCE – POR EMERSON LEANDRO SILVA
A partida de ontem, válida pelo Campeonato Baiano, deixou claro que aprendemos a jogar e dominar times covardes. Dominar a partida e neutralizar um time que confunde ter dinheiro com ser melhor não é um prêmio de consolação. Eu também estou puto por termos perdido o título, mas lembro que, no ano passado, nosso foco era o Baianão e, por isso, fizemos um início desastroso no Brasileirão da Série A.
No jogo de ontem, era óbvio que os caras jogariam com o regulamento no bolso, mas a maneira como, desde o início da partida, simplesmente abdicaram de jogar e tentaram a todo custo simular agressões foi uma clara evidência de nanismo. Carpini armou o time supondo que eles tentariam jogar e levando em consideração a melhor condição física de nossos atletas em comparação com o restante da temporada.
Rato, mais uma vez, fez uma partida abaixo do que se espera, mas é óbvio que Fabri, se estivesse fisicamente bem, seria o titular. Cáceres, que vem sendo criticado de maneira justa por conta de sua involução, só foi titular porque Claudinho vem de uma recente recuperação de lesão. Mesmo assim, sem ritmo ou fisicamente abaixo, todos eles, além de Mateusinho, massacraram o adversário.
Nossos volantes fizeram uma partida no nível que todo torcedor deseja ver na Série A e na Sul-Americana. Em especial, Rhyler, que, por característica, é o nosso “carregador de piano”, anulou o craque deles. Baralhas e Ronald fizeram Jean Lucas e Caio Alexandre sumirem, resumindo-os a meros péssimos atores com suas simulações ridículas. O mesmo aconteceu com Pulga e Ademir, que sofreram uma marcação dura e leal de Halter e Neris.
NO ANTIJOGO, ELES FORAM MELHORES
Os caras chegaram à final ajudados por um peteleco e uma confusão absurda, que desconcentraram o batedor da Jacuipense. (“Ah, mas isso é do jogo, Léo”, dirão.) No primeiro jogo da final, depois de uma agressão (desta vez, uma de verdade), o crack deles contou com a imbecilidade dos árbitros, que consideraram o lance normal. Ontem, feridos em seu orgulho por não conseguirem jogar graças ao nosso bom trabalho, Cauly acertou um soco em nosso zagueiro.
Era medo, porque eles tremem quando nos enfrentam no Barradão. Há um modus operandi na maneira como as sardinhas se portam em campo, e isso é claramente treinado por Rogério Ceni, que foi um exímio catimbeiro. Nos faltou a malícia de não nos envolvermos na confusão que eles armaram, pois estávamos em cima, com amplo domínio.
Vida que segue. Agora temos o Moto Club pela Lampions League para garantir a primeira colocação e mais tempo para treinar, alinhar a equipe e estrear na Sul-Americana e no Brasileirão jogando com o mesmo espírito de ontem.
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ACHO FOMOS MELHORES ONTEM.
ACHO Q ELAS TREMEM NO BARRAKISTÃO.
ACHO Q NAO TEMOS ELENCO PARA SERMOS CAMPEÕES DE NENHUMA COMPETIÇÃO EM 2025.
ODEIO PERDER CAMPEONATO PARA ELAS, DESGRAÇA!! -
Falou muito e não disse nada. Só escuto choro e vejo a realidade paralela em que vivem achando que são o que não são. Final não é 90 minutos e sim 180 minutos. Venceu o melhor. Aceitem.
Se preocupem agora em Fazer uma série A digna e conseguirem uma permanência, porque com esse time que vocês tem hoje não será nada fácil, ao invés de estarem buscando título imaginário. Boa sorte e uma ótima semana -
Você é maluco
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Que choro de perdedor.
Não ganharam UM de TRÊS BAVICES no campeonato, e o Bahia que foi covarde?
ACHO FOMOS MELHORES ONTEM.
ACHO Q ELAS TREMEM NO BARRAKISTÃO.
ACHO Q NAO TEMOS ELENCO PARA SERMOS CAMPEÕES DE NENHUMA COMPETIÇÃO EM 2025.
ODEIO PERDER CAMPEONATO PARA ELAS, DESGRAÇA!!
Falou muito e não disse nada. Só escuto choro e vejo a realidade paralela em que vivem achando que são o que não são. Final não é 90 minutos e sim 180 minutos. Venceu o melhor. Aceitem.
Se preocupem agora em Fazer uma série A digna e conseguirem uma permanência, porque com esse time que vocês tem hoje não será nada fácil, ao invés de estarem buscando título imaginário. Boa sorte e uma ótima semana
Você é maluco
Que choro de perdedor.
Não ganharam UM de TRÊS BAVICES no campeonato, e o Bahia que foi covarde?