JOGO DURO… DE ASSISTIR – POR EMERSON LEANDRO SILVA
Por Por 27/ 03/ 2025Categorias: Copa do Nordeste, Futebol, Vitória

O jogo de ontem, no Castelão, foi ruim sob diversos aspectos e, obviamente, vários fatores contribuíram para isso. O primeiro deles foi o gramado, que, como já sabíamos, é muito ruim, fazendo com que a bola quicasse de maneira irregular, como se fosse um coelho. O fato de termos levado a campo um time que misturou reservas, jogadores com pouca minutagem, estreantes e nossas joias da base, além da ausência programada de Carpini à beira do gramado, fechou a conta do show de horrores de ontem à noite.

O coração rubro-negro, calejado pelo histórico de péssimas apresentações e equipes com baixa competitividade, tende a enxergar atitudes planejadas como essa como um prelúdio para o fracasso na competição. Faz sentido, e eu entendo. Mas, mesmo que o jogo de ontem tenha sido sofrível, levar o time reserva para disputar a última rodada desta primeira fase da Lampions League foi uma decisão corretíssima e, no final, entre trancos e barrancos, deu tudo certo.

NEM TUDO SÃO FLORES, MAS O COPO ESTÁ “MEIO CHEIO”

Não estou aqui para dourar a pílula nem nivelar nossos resultados por baixo. No entanto, é preciso reconhecer que, no ano passado, neste mesmo momento da competição, mesmo depois de vencer o Baianão diante das Sereias de Lauro de Freitas, em plena Fonte Nossa, nós estávamos dando adeus à competição justamente por não termos feito nossa parte. As sardinhas levaram a campo um time sub-20, o que nos tirou a classificação, você lembra?

O fato de não termos dado espetáculo contra um time que não está em nenhuma divisão nacional não me assusta. Obviamente, também não é motivo de comemoração ou tranquilidade, mas sim de uma análise fria dos fatos: o Vitória está na próxima fase da Lampions, é líder e invicto em um grupo que era considerado o “Grupo da Morte”. Mas não paro por aí… “As crias da base” (Papaterra, Kauan e Edenilson) fizeram um bom jogo. Camutanga jogou pela primeira vez na temporada os 90 minutos e saiu-se muito bem.

Agora, uma pausa dramática para falar algo que pode me render um cancelamento…

O jogo que Carlos Eduardo fez ontem – e não apenas pelo lance do gol e o passe para Carlinhos – foi extremamente útil para nós. Se não fosse por ele, estaríamos amargando nossa primeira derrota na competição. Eu sei, muitas vezes é difícil vê-lo em campo errando lances “de baba”, sabendo que ele só faz isso da vida. Mas a filosofia de Carpini, de não desistir de ninguém, mais uma vez mostrou-se correta.

SÁBADO COMEÇA A LOUCURA

A gente vai estrear contra o Juventude, fora de casa, no Alfredo Jaconi, já neste próximo sábado, às 18h30. Tudo o que eu disse até agora só se mostrará como positivo se conseguirmos um resultado positivo diante dos caras. Eu sei, futebol não é justo, e começar com o pé direito é muito importante.

Eu ouvi um amém?!

 

É Rubro-negro de corpo, alma e coração. Além de escritor, Relações Públicas, Consultor de Marketing Digital e Social Media.

Diga aí. Que achou?

Compartilhe nas redes

JOGO DURO… DE ASSISTIR – POR EMERSON LEANDRO SILVA

Por Por 27/ 03/ 2025Categorias: Copa do Nordeste, Futebol, Vitória

O jogo de ontem, no Castelão, foi ruim sob diversos aspectos e, obviamente, vários fatores contribuíram para isso. O primeiro deles foi o gramado, que, como já sabíamos, é muito ruim, fazendo com que a bola quicasse de maneira irregular, como se fosse um coelho. O fato de termos levado a campo um time que misturou reservas, jogadores com pouca minutagem, estreantes e nossas joias da base, além da ausência programada de Carpini à beira do gramado, fechou a conta do show de horrores de ontem à noite.

O coração rubro-negro, calejado pelo histórico de péssimas apresentações e equipes com baixa competitividade, tende a enxergar atitudes planejadas como essa como um prelúdio para o fracasso na competição. Faz sentido, e eu entendo. Mas, mesmo que o jogo de ontem tenha sido sofrível, levar o time reserva para disputar a última rodada desta primeira fase da Lampions League foi uma decisão corretíssima e, no final, entre trancos e barrancos, deu tudo certo.

NEM TUDO SÃO FLORES, MAS O COPO ESTÁ “MEIO CHEIO”

Não estou aqui para dourar a pílula nem nivelar nossos resultados por baixo. No entanto, é preciso reconhecer que, no ano passado, neste mesmo momento da competição, mesmo depois de vencer o Baianão diante das Sereias de Lauro de Freitas, em plena Fonte Nossa, nós estávamos dando adeus à competição justamente por não termos feito nossa parte. As sardinhas levaram a campo um time sub-20, o que nos tirou a classificação, você lembra?

O fato de não termos dado espetáculo contra um time que não está em nenhuma divisão nacional não me assusta. Obviamente, também não é motivo de comemoração ou tranquilidade, mas sim de uma análise fria dos fatos: o Vitória está na próxima fase da Lampions, é líder e invicto em um grupo que era considerado o “Grupo da Morte”. Mas não paro por aí… “As crias da base” (Papaterra, Kauan e Edenilson) fizeram um bom jogo. Camutanga jogou pela primeira vez na temporada os 90 minutos e saiu-se muito bem.

Agora, uma pausa dramática para falar algo que pode me render um cancelamento…

O jogo que Carlos Eduardo fez ontem – e não apenas pelo lance do gol e o passe para Carlinhos – foi extremamente útil para nós. Se não fosse por ele, estaríamos amargando nossa primeira derrota na competição. Eu sei, muitas vezes é difícil vê-lo em campo errando lances “de baba”, sabendo que ele só faz isso da vida. Mas a filosofia de Carpini, de não desistir de ninguém, mais uma vez mostrou-se correta.

SÁBADO COMEÇA A LOUCURA

A gente vai estrear contra o Juventude, fora de casa, no Alfredo Jaconi, já neste próximo sábado, às 18h30. Tudo o que eu disse até agora só se mostrará como positivo se conseguirmos um resultado positivo diante dos caras. Eu sei, futebol não é justo, e começar com o pé direito é muito importante.

Eu ouvi um amém?!

 

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