Bahia broca São Paulo e abre a rodada em 5º – por Erick Cerqueira
Fala, Nação Tricolor! Após a fadada “missão em POA”, onde fomos roubados e depois eliminados, o Tricolor precisava dar uma resposta à sua torcida — que, como sempre, respondeu primeiro. Foram mais de 41 mil na Fonte, mesmo após a saída da Libertadores. Mas, como escrevi no último texto: ano que vem a gente vai de novo.
O Tricolor finalmente voltou a campo com sua formação titular. Com a recuperação de Ademir, Ceni pôde escalar Willian José, fechando o trio de ataque ideal. Sem o Fumacinha, o time perde velocidade, porque entra Cauly — por isso, ele usava o Lucho pra compensar. Mas o gringo ainda não saiu da má-fase. Inhaca da mizéra.
Então tivemos: Marcos, Gilberto, David, Mingo, Juba; Caio, Everton e Jean; Ademir, WJ e Pulga.
E em campo, o Esquadrão foi muito superior ao time paulista. Sinceramente, era pra ter sido uma goleada histórica. Foi um domínio absoluto em todos os critérios: mais chutes a gol (12×9), mais chutes no gol (6×3), posse de bola foi uma surra (62% x 38%) — e o critério mais importante (e o que vinha faltando): bola na rede. Mas perdemos gols demais.
E vamos pro baba
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Ademir corta pra dentro e chuta prensado — pra fora.
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São Paulo chega numa boa troca de passes, mas finaliza mal.
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Cruzamento da direita e cabeçada fraca de Ademir.
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Willian cobra falta da intermediária, e o goleiro tira bem.
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Caio cruza, WJ cabeceia, o goleiro espalma; Jean Lucas pega o rebote, chuta na trave. A bola volta, o zagueiro corta, David Duarte ajeita e Pulga chuta por cima.
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Everton tenta de longe, mas é fraco.
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Caio chuta, desvia na zaga, escanteio — mas o juiz encerra o primeiro tempo.
VIRA O LADO!
O Bahia perdeu um caminhão de chances no primeiro tempo, mas não fez. No segundo, na primeira chegada: brocou!
Pulga lança Willian José, sozinho, sem marcação, que cabeceia pras redes sãopaulinas: 1×0!
O São Paulo reage numa cobrança de falta, mas Marcos Felipe salva com uma grande defesa.
Depois, trombada de Mingo com o jogador deles. O maluco mete a mão na cara de Mingo e o juiz só dá amarelo. Finge que não viu pra não expulsar.
Pulga dispara, tira do goleiro e chuta pra fora — mas já estava impedido.
E eis que entra Kayky! Logo de cara, ele dispara, entra na área, dribla um, dribla dois e toma uma rasteira: pênalti.
O narrador Fernando Prass nem tenta esconder o clubismo e solta um: “Vamos torcer pro Rafael salvar o SP mais uma vez.”
Willian José pega a bola e converte — firme, seco, sem chance. 2×0, Lei do Ex ativada de novo! O goleiro nem saiu na foto… e o Prass que enfie a torcida dele no rabo, junto com alguns secadores adversários e Tricolores que torcem contra o próprio time pra se achar sabidão, no melhor estilo efeito Danny Kruger.
Os caras ainda atacam e Jean Lucas cometeu um pênalti bobo. O juiz não vê, mas o VAR chama, ele muda de ideia. Marcos Felipe ainda toca com a perna, mas não deu: 2×1. Fim de papo.
BORA BAÊA MINHA PORRA!
Voltamos à zona de briga por vaga na Libertadores. E este ano não tem aquela desculpa da imprensa dizendo que “o Bahia não está disputando outras competições”, como em 2024.
O Bahia chegou ao 41º jogo, venceu 22 partidas e perdeu apenas 8. Neste momento, estamos na 5ª colocação!
Nesse confronto equilibrado contra o time do meu amigo-irmão Cláudio Franco, agora são 17 triunfos do Bahia, contra 20 dos paulistas, com 15 empates. Ano que vem a gente empata essa porra!
Diga aí. Que achou?
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Bahia broca São Paulo e abre a rodada em 5º – por Erick Cerqueira
Fala, Nação Tricolor! Após a fadada “missão em POA”, onde fomos roubados e depois eliminados, o Tricolor precisava dar uma resposta à sua torcida — que, como sempre, respondeu primeiro. Foram mais de 41 mil na Fonte, mesmo após a saída da Libertadores. Mas, como escrevi no último texto: ano que vem a gente vai de novo.
O Tricolor finalmente voltou a campo com sua formação titular. Com a recuperação de Ademir, Ceni pôde escalar Willian José, fechando o trio de ataque ideal. Sem o Fumacinha, o time perde velocidade, porque entra Cauly — por isso, ele usava o Lucho pra compensar. Mas o gringo ainda não saiu da má-fase. Inhaca da mizéra.
Então tivemos: Marcos, Gilberto, David, Mingo, Juba; Caio, Everton e Jean; Ademir, WJ e Pulga.
E em campo, o Esquadrão foi muito superior ao time paulista. Sinceramente, era pra ter sido uma goleada histórica. Foi um domínio absoluto em todos os critérios: mais chutes a gol (12×9), mais chutes no gol (6×3), posse de bola foi uma surra (62% x 38%) — e o critério mais importante (e o que vinha faltando): bola na rede. Mas perdemos gols demais.
E vamos pro baba
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Ademir corta pra dentro e chuta prensado — pra fora.
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São Paulo chega numa boa troca de passes, mas finaliza mal.
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Cruzamento da direita e cabeçada fraca de Ademir.
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Willian cobra falta da intermediária, e o goleiro tira bem.
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Caio cruza, WJ cabeceia, o goleiro espalma; Jean Lucas pega o rebote, chuta na trave. A bola volta, o zagueiro corta, David Duarte ajeita e Pulga chuta por cima.
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Everton tenta de longe, mas é fraco.
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Caio chuta, desvia na zaga, escanteio — mas o juiz encerra o primeiro tempo.
VIRA O LADO!
O Bahia perdeu um caminhão de chances no primeiro tempo, mas não fez. No segundo, na primeira chegada: brocou!
Pulga lança Willian José, sozinho, sem marcação, que cabeceia pras redes sãopaulinas: 1×0!
O São Paulo reage numa cobrança de falta, mas Marcos Felipe salva com uma grande defesa.
Depois, trombada de Mingo com o jogador deles. O maluco mete a mão na cara de Mingo e o juiz só dá amarelo. Finge que não viu pra não expulsar.
Pulga dispara, tira do goleiro e chuta pra fora — mas já estava impedido.
E eis que entra Kayky! Logo de cara, ele dispara, entra na área, dribla um, dribla dois e toma uma rasteira: pênalti.
O narrador Fernando Prass nem tenta esconder o clubismo e solta um: “Vamos torcer pro Rafael salvar o SP mais uma vez.”
Willian José pega a bola e converte — firme, seco, sem chance. 2×0, Lei do Ex ativada de novo! O goleiro nem saiu na foto… e o Prass que enfie a torcida dele no rabo, junto com alguns secadores adversários e Tricolores que torcem contra o próprio time pra se achar sabidão, no melhor estilo efeito Danny Kruger.
Os caras ainda atacam e Jean Lucas cometeu um pênalti bobo. O juiz não vê, mas o VAR chama, ele muda de ideia. Marcos Felipe ainda toca com a perna, mas não deu: 2×1. Fim de papo.
BORA BAÊA MINHA PORRA!
Voltamos à zona de briga por vaga na Libertadores. E este ano não tem aquela desculpa da imprensa dizendo que “o Bahia não está disputando outras competições”, como em 2024.
O Bahia chegou ao 41º jogo, venceu 22 partidas e perdeu apenas 8. Neste momento, estamos na 5ª colocação!
Nesse confronto equilibrado contra o time do meu amigo-irmão Cláudio Franco, agora são 17 triunfos do Bahia, contra 20 dos paulistas, com 15 empates. Ano que vem a gente empata essa porra!