Olhe para cima… da tabela! O Bahia tá lá! – por Erick Cerqueira
Fala, Nação Tricolor! Um triunfaço digno de roteiro de cinema! De um lado, o maior herói de todos os tempos, como sua roupa azul e capa vermelha, da DC Comics. Do outro, um guerreiro conhecido como O Vingador mais forte, da Marvel. Mas na Fortaleza da Solidão, melhor para o kryptoniano.
Superman em campo e marketing histórico
O Tricolor entrou em campo vestido com a camisa do Superman, numa ação de marketing absurda — unindo o maior lançamento do ano no cinema mundial com o time que tem o Homem de Aço como mascote. Como é bom ver meu time fazendo collab com os atores principais do filme! Chegaram até a nos dar spoiler da camisa no Instagram da Lois Lane (a atriz Rachel Brosnahan).
As crianças entrando com capas vermelhas, ao som da trilha original do Superman de 1978, composta por John Williams, foi de arrepiar.
Em campo, um jogaço. Com muita ação e aventura dos dois lados: velocidade, entrega, transpiração, técnica e qualidade de jogo. Um jogão na Fonte Nova lotada e pulsante!
Mas também teve drama: cenas de crime de um filme policia, com um árbitro horroroso, que deixou os adversários transformar um filme sobre esporte em um clássico de luta dos anos 80. Deixou a porrada comer solta.
E o alívio cômico? Teve também. O atropelo que o apitador levou de um jogador do Bahia, que deixou ele catando ficha e caindo no chão, e é laro, o lance épico de Pulga derrubando o Incrível Hulk.
Golaços, suspense e final feliz
O Fantástico Erick Pulga não foi o herói da noite. Em um cruzamento de Gilberto, coube a Luciano “Frete Grátis” Juba pegar um rebote da zaga de fora da área e fazer um golaço!
Depois, o enredo mudou. O jogo ganhou ares de um suspense de Alfred Hitchcock. E a Kryptonita Verde apareceu aos 44 minutos, quando Hulk fez um golaço olímpico e empatou a partida. Aí virou drama e por pouco não virou terror. Acevedo perde a bola no meio de campo, que resultou em um contra-ataque veloz dos caras, mas David Duarte salvou.
Mas todo filme de herói precisa ter um final feliz. E assim, como no novo filme do Superman, o heroi precisa da ajuda de outros improváveis herois. E nossa Gangue da Justiça foi formada por Cauly, Kayky e Michel Araújo. Numa jogada tramada pelos dois primeiros, a bola sobra pra Michel, que corta pra trás e dá um chutAço no poste e ela entra, aos 52 minutos.
🎬 The End.
BORA BAÊA MINHA PORRA!
Um triunfo com a cara do Bahia: porradeiro como o Man of Steel, e solar como o filme do James Gunn.
Muita luta, garra, técnica, jogo bonito, chegou a ter lampejos de brilhantismo e foi letal quando necessário. Que sigamos assim.
E não se esqueçam: OLHEM PARA CIMA!
Porque o Bahia dorme na terceira colocação do Brasileirão.
Para o alto, e avante! 🚀
Diga aí. Que achou?
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Olhe para cima… da tabela! O Bahia tá lá! – por Erick Cerqueira
Fala, Nação Tricolor! Um triunfaço digno de roteiro de cinema! De um lado, o maior herói de todos os tempos, como sua roupa azul e capa vermelha, da DC Comics. Do outro, um guerreiro conhecido como O Vingador mais forte, da Marvel. Mas na Fortaleza da Solidão, melhor para o kryptoniano.
Superman em campo e marketing histórico
O Tricolor entrou em campo vestido com a camisa do Superman, numa ação de marketing absurda — unindo o maior lançamento do ano no cinema mundial com o time que tem o Homem de Aço como mascote. Como é bom ver meu time fazendo collab com os atores principais do filme! Chegaram até a nos dar spoiler da camisa no Instagram da Lois Lane (a atriz Rachel Brosnahan).
As crianças entrando com capas vermelhas, ao som da trilha original do Superman de 1978, composta por John Williams, foi de arrepiar.
Em campo, um jogaço. Com muita ação e aventura dos dois lados: velocidade, entrega, transpiração, técnica e qualidade de jogo. Um jogão na Fonte Nova lotada e pulsante!
Mas também teve drama: cenas de crime de um filme policia, com um árbitro horroroso, que deixou os adversários transformar um filme sobre esporte em um clássico de luta dos anos 80. Deixou a porrada comer solta.
E o alívio cômico? Teve também. O atropelo que o apitador levou de um jogador do Bahia, que deixou ele catando ficha e caindo no chão, e é laro, o lance épico de Pulga derrubando o Incrível Hulk.
Golaços, suspense e final feliz
O Fantástico Erick Pulga não foi o herói da noite. Em um cruzamento de Gilberto, coube a Luciano “Frete Grátis” Juba pegar um rebote da zaga de fora da área e fazer um golaço!
Depois, o enredo mudou. O jogo ganhou ares de um suspense de Alfred Hitchcock. E a Kryptonita Verde apareceu aos 44 minutos, quando Hulk fez um golaço olímpico e empatou a partida. Aí virou drama e por pouco não virou terror. Acevedo perde a bola no meio de campo, que resultou em um contra-ataque veloz dos caras, mas David Duarte salvou.
Mas todo filme de herói precisa ter um final feliz. E assim, como no novo filme do Superman, o heroi precisa da ajuda de outros improváveis herois. E nossa Gangue da Justiça foi formada por Cauly, Kayky e Michel Araújo. Numa jogada tramada pelos dois primeiros, a bola sobra pra Michel, que corta pra trás e dá um chutAço no poste e ela entra, aos 52 minutos.
🎬 The End.
BORA BAÊA MINHA PORRA!
Um triunfo com a cara do Bahia: porradeiro como o Man of Steel, e solar como o filme do James Gunn.
Muita luta, garra, técnica, jogo bonito, chegou a ter lampejos de brilhantismo e foi letal quando necessário. Que sigamos assim.
E não se esqueçam: OLHEM PARA CIMA!
Porque o Bahia dorme na terceira colocação do Brasileirão.
Para o alto, e avante! 🚀